Pelotão Cavaca
Desporto
Uma volta que nos caracteriza...
Mais uma grande manhã, mais uma bonita e culta volta, mais uma à nossa imagem, mais uma com o selo do Pelotão Cavaca.
Pedalamos por duas aldeias que eram totalmente desconhecidas de nós, falo de Vasco Esteves de Cima e Baloquinhas... coisa rara mas aos poucos, não haverá canto nem recanto que não se conheça e damos a conhecer.
Hoje com Kevin Sá, Henrique Manso, Gonçalo Ferraz, Miguel Ângelo e José Cavaca.
114 km de estradas Coloridas pelo Pelotão Cavaca.
Pelotão Cavaca às 8:15 partia da Covilhã rumo a Baloquinhas.
A pedalar na estradinha das Pedras Lavradas.
Depois do Cafezinho, oferta de Gonçalo Ferraz, pedalava-se para Vasco Esteves de Cima.
Esta é a Paradisíaca aldeia de Vasco Esteves de Cima.
O topónimo de Vasco Esteves de Cima contrasta com a vizinha povoação de Vasco Esteves de Baixo. Várias foram as suas designações para o distinguir daquele seu homónimo: Vasco Esteves do Cabo, de lá, d’ Alem e finalmente Vasco Esteves de Cima. Vasco Esteves deve ter sido um rico proprietário que desbravou, valorizou e transformou a agricultura e pecuária desta zona, impondo-se pelo seu dinamismo, e espírito de iniciativa aos outros casais com um perfil de chefia reconhecido por todos. O topónimo será assim a expressão da admiração que lhe votaram os seus contemporâneos e descendentes.
Já a percorrer ruas de Vasco Esteves de Cima... Pelotão Cavaca não é só pedalar.
Fiquem a saber também que em Vasco Esteves de Cima a Festa de Nossa Senhora do Bom Parto é no segundo domingo de Julho.
Pelotão Cavaca em Vasco Esteves de Cima, onde o único ruido é o silêncio... lindíssima aldeia.
Segundo o recenseamento de 1950, Vasco Esteves de Cima tinha 44 fogos, 71 homens e 80 mulheres, à razão de 3,4 habitantes por fogo, enquanto Vasco Esteves de Baixo tinha 3,07 habitantes por casal. A localização geográfica de Vasco Esteves de Cima é digna de uma aguarela: O casario, pobre e ao mesmo tempo nobre, típico, belo, enquadrado no meio ambiente, emoldurado por uma vegetação de pinheiros, acácias, oliveiras, figueiras e videiras, que se entende sobranceira e alcantilada à ilharga do caminho, que do povo de Vasco Esteves de Baixo se dirigia para a Teixeira.
Depois da visita a Vasco Esteves de Cima, rumo agora a Barriosa.
Pausa na Barriosa, mais propriamente no Poço da Broca.
A dar entrada em Baloquinhas.
... a preparar a visita...
Paramos para olhar a natureza e vimos como o silêncio em que ela trabalha nos proporciona maravilhas...
Pelotão Cavaca a Colorir Aldeias de Portugal.
Pelotão na residencia do Sr Manuel, o qual nos convidou para provarmos o bom queijo e melhor jeropiga.
Em Baloquinhas o Sr Manuel convidou-nos a provar a boa jeropiga e o bom queijo... "boas terras, boas gentes", e é disto que as nossas voltas são feitas, ciclismo não é só pedalar.
Baloquinhas
Gostamos de parar e observar a natureza em silêncio, ela pode-nos dar paz e paciência, além de uma lição para levar por toda uma vida.
... é simplesmente isto que adoro em todas as nossas voltas...
Com tamanha simpatia destas gentes de Baloquinhas, a estadia prolongou-se 3 vezes mais que o programado.
Agora havia que dar ao pedal para a Covilhã.
No Pelotão Cavaca cada um cumpre livremente o seu papel... assim nos despedimos de Gonçalo Ferraz e a etapa seguiu em harmonia... Bem Haja amigo pela companhia.
Eis a última localidade do dia... Bem Haja a todos os que contribuíram para esta manhã em que ciclismo e natureza pedalaram de mãos dadas.
Cafezinhos hoje foram oferta de Gonçalo Ferraz.
Bem Haja amigo.
Pelotão Cavaca ordenado após etapa de Baloquinhas.
Amanhã às 8:30 nos Arcos.