Pelotão Cavaca
Desporto
Pelotão Cavaca por Aldeias de Xisto.
... realmente não é para todos, 164 km, 3300 acumulado, temperaturas entre os 1 e 32 graus, pendentes de 17%, nunca se rola, mas a companhia e as paisagens foram compensadoras.
Pedalamos por Silvares, Barroca, Alto Xiqueiro, Malhada do Rei, Alto de Fajão, Pampilhosa, Cabeça Gorda, Cambas, Orvalho, Bogas Cima, ALto Açor, Fundão e Covilhã.
GRANDE DIA DE CICLISMO em que foram protagonistas, Henrique Manso, Ricardo Rosa, o grande amigo Marinho, Miguel Ângelo, Fernando Caetano e José Cavaca.
Vale a pena recordar a nossa gratuita volta e o que "nada" se rola.
Pelotão Cavaca esta manhã de partida para uma emblemática e ímpar volta, o percurso do granfondo aldeias do xisto que nos ofereceu paisagens deslumbrantes e uma saudável dor de pernas. Difícil início com temperaturas de 0,8 graus, a fazer lembrar o Inverno.
Esta manhã à passagem pelo Barco, local onde a temperatura mínima foi de 0,7 graus, chegando mais tarde nas Cambas aos 32 graus... grande amplitude térmica tivemos hoje.
Cafezinhos em Silvares foram ajuda preciosa no aquecimento.
Oferta do nosso amigo Marinho.
Não posso deixar de tirar o Capacete ao nosso amigo Ricardo Rosa pela excelente volta que fez, ainda mais tendo em conta que no passado Domingo também participou no Granfundo Aldeias do Xisto.
Pelotão Cavaca na subida da Barroca Grande rumo ao ponto mais alto da volta, o Alto do Xiqueiro.
A vitória não é feita só dos melhores é também dos corajosos...
Pelotão Cavaca no alto da Barroca Grande rumo ao alto do Xiqueiro.
Alto do Xiqueiro era já ali, 1066 metros de altitude e com 44 km pedalados.
... agora o Ricardo Santa Rosa voava para a Pampilhosa.
À passagem pelo alto de Fajão.
... simplesmente simples...
Do alto de Fajão, à direita, as paisagens são assim... em frente a aldeia de Cepos.
Pelotão Cavaca a Colorir Estradas das Aldeias de Xisto.
Para a liberdade só há um caminho: o desprezo das coisas que não dependem de nós.
Alto de Fajão
As nossas etapas são…Uma prisão ao ar livre!!!
Pelotão Cavaca quase a descer para Pampilhosa da Serra.
Pelotão Cavaca próximo de Pampilhosa com a aldeia de Soeirinho à retaguarda.
Pampilhosa da Serra, o equador da nossa etapa esta manhã, 83 km pedalados, 83 para pedalar... fácil.
Mais um ponto alto na nossa etapa... foram tantos.
Pelotão Cavaca à passagem por Orvalho.
Supõe-se que na origem da sua toponímia esteja o facto de esta região ser povoada por exuberantes pinhais e a aldeia rodeada por algumas correntes de água. Este topónimo pode estar assim ligado a determinada vegetação típica deste solo, alimentada pela humidade que se forma à noite com o arrefecimento da temperatura... mas a esta hora estavam 32 graus.
Passagem pelo bem conhecido de todos Miradouro da Sarnadela... bem identificado.
Pelotão Cavaca à passagem por Bogas de Cima.
Agora rumo ao alto do Açor.
Entre Bogas Cima e o alto do Açor fica ainda a pequena aldeia de Boxinos.
Para mim a imagem do dia... do alto do Açor era visível o ponto mais alto da nossa etapa, o alto do Xiqueiro onde tinhamos passado fazia 4 horas, com a Barroca Grande em baixo.
Passagem em mais um ponto alto... Alto do Açor. Aqui, a faltarem 30 km para o final, considerava-se volta feita.
Pelotão Cavaca à passagem pelo Fundão, a minha cidade.
Quase, quase em casa.
E pronto amigos, Covilhã à vista e final de uma grande e gratuita etapa acompanhada de uma boa dose de paisagens, subidas e descidas e um GRANDE OK PARA LISBOA!
Pelotão Cavaca ordenado após etapa das Aldeias de Xisto.
A registar a subida ao 23º lugar de Ricardo Rosa e entrada para o 48º lugar do amigo Marinho.
Post em execução...