Pelotão Cavaca
Desporto
Hoje foi pela nossa Estrela.
Hoje o cafezinho foi na melhor das companhias, que me desculpem os amigos, mas... ADORO CÃES!
... depois de tantos romantismos, vamos lá escalar a nossa Estrela.
... fácil... já não me lembrava que era tão fácil subir a Estrela pela Covilhã... Talvez por o Kevin servir de "motor".
Tudo aberto, até os pulmões!!!
Acreditar, e eu até acredito... é a força que nos permite ultrapassar limites...
A serra da Estrela em toda a sua grandiosidade é um aglomerado de vida, magia e de muitos locais ainda por descobrir.
Alta, imensa, enigmática, a sua presença física é logo uma obsessão... eis a nossa Estrela.
A esta serra que há muito chamam de Estrela, os romanos deram o nome de “Herminius mons” – os montes de Hermes, que ainda hoje uma zona serrana é referida como Montes Hermínios.
Agora vamos descer o Vale Glaciar do Zêzere, 13kms de extensão, um dos maiores da Europa, maravilhosa dádiva da Natureza e, ao mesmo tempo, uma lição a céu aberto sobre os vestígios da última época de glaciação, há milhares de anos.
No início da descida do Vale Glaciar, ficam nas nossas costas os Cântaros. As suas formas características resultam da ação da erosão glaciária e fluvial, reconhecendo-se três cântaros: o Cântaro Magro, que alcança cerca de 1928 metros de altitude, é visível de vários pontos da Serra da Estrela; o Cântaro Gordo, com uma altitude máxima de 1875 metros, e por último o Cântaro Raso a 1916 metros. De difícil acesso, o miradouro na estrada nacional 338 constitui um dos melhores locais para observar estes rochedos tão imponentes.