Pelotão Cavaca

Amigos, esta foi sem sombra de dúvida uma das mais belas etapas de 2018, uma das mais proveitosas e uma das mais perfumadas. 206 Km com todo o tipo de terreno e para valorizar o treino, 90 foram contra forte vento... 
Os protagonistas, Henrique Manso, Kevin Sá, Miguel Ângelo, José Cavaca, Paulo Jorge, Marco Ribeiro e André Reis.
Manhã Maravilha! 

Pelotão Cavaca às 7:15 dava início à perfumada etapa do Rosmaninhal.

Início da Gardunha serviu de aquecimento.

Passagem na lindíssima e histórica aldeia da Orca.

Idanha-a-Nova, ponte da nossa passagem para Rosmaninhal.

Com 78 km percorridos, às 10h virava-se para a nossa perfumada terra, Rosmaninhal.

A nossa aldeia à vista.

Rosmaninhal, a maior freguesia do concelho de Idanha-a-Nova, ocupa o canto SE do Distrito de Castelo Branco, e é uma das maiores de Portugal, ocupando 26.590 hectares.

Aldeia e antiga vila, de largas ruas e casas pobres, habitada por jornaleiros e alguns senhores que, sendo grandes possuidores de terra, não renunciaram à vida primitiva da lavoura.

Pelotão Cavaca adora o Rosmaninhal... O aspecto da região é extremamente rústico e isolado, uma espécie de Alentejo mais arcaico onde a lavoura rotineira mal conhece as inovações que são já a regra desta província.

Rosmaninhal tem a particularidade de estar dividida em duas partes. A zona antiga com o pelourinho do século XVI que é um dos mais bonitos da Beira Baixa, a casa da Câmara, o largo da guarita, a Igreja Matriz e perto desta, existiu outrora uma fortaleza mandada reconstruir, por D. João IV, durante a Guerra da Restauração.

Cafezinhos no Rosmaninhal foram oferta de Miguel Ângelo.
Bem Haja amigo.

Pelotão Cavaca na despedida ao Rosmaninhal.

Também houve quem se despedisse de nós...

... e à saída do Rosmaninhal começava verdadeiramente a etapa Paraíso... amigos, só quem lá vai pode testemunhar.

Uma verdadeira estrada paradisíaca entre Rosmaninhal e Segura, aldeia que faz fronteira com Espanha.

... por tudo isto, e muito mais, eu disse que esta foi uma das etapas mais bonitas de 2018... 

Uma verdadeira estrada para ciclistas... uma estrada a repetir brevemente.

... como diz o amigo Antonio Cabaço, "que inveja".

Amigos, eu também fui à etapa do Rosmaninhal...
Foto de Kevin Sá.

Nas margens do rio Erges encontra-se a fronteira entre Segura e Piedras Albas, em pleno Parque Natural do Tejo Internacional. Trata-se da primeira fronteira entre a Beira Baixa e a Extremadura espanhola.

A dar entrada em Espanha, Segura.

Em terras de Espanha e Segura a ver-nos.

Henrique Manso em terras de Espanha mostra cores de Portugal.

Mas o Pelotão tinha que dar ao pedal, esperavam-nos 97 km com vento pela frente em terreno rompe pernas.

Passagem na Zebreira com 84 km pela frente e 122 já feitos.

Aldeia de João Pires via-nos pedalar com 10 minutos de antecedência... 

... estamos Contigo Amigo...

À passagem pela Capinha, até parece que tinham alguns 200 km...

... e o teste à etapa Covilhã-Lisboa tinha nota 20.
Às 15:40 Pelotão Cavaca chagava à Covilhã... algum tempo antes do previsto. Nada mau para quem pedalou metade da volta com vento de frente.
Bem Haja aos amigos que connosco partilharam esta etapa Maravilha.

Pelotão Cavaca ordenado após etapa Rosmaninhal.
A registar a subida ao 20º lugar de Kevin Sá.
Restantes reforçaram posições.

Post em elaboração...

Amanhã às 9:00 nos Arcos.