Pelotão Cavaca
Desporto
Pelo Açor, uma volta à Pelotão Cavaca!
Amigos, esta foi dedicada à aldeia mais simpática da região, Açor! A juntar à simpatia das pessoas, associamos a ímpar beleza da região e a Mostra de Artes e Sabores da Maúnça que decorre nesta lindíssima aldeia hoje e amanhã. Os afortunados membros do Pelotão que marcaram presença, Carlos Fuji, José Cavaca, Luis Filipe Selidónio Oliveira, Miguel Ângelo, Vasco Santos, Henrique Manso e Victor Barbas.
Partida da Covilhã às 8:15
Subidinha do Souto alto a servir de aquecimento esta manhã.
Pelotão à passagem pelo Fundão.
Seguiu-se o castelejo.
À saída do Castelejo virava-se à esquerda para a Enxabarda e Açor.
E é isto o Pelotão Cavaca,,, aqui já rumo à aldeia do Açor, a aldeia da simpatia! Bem Haja Casinha d´ Avó Ana pela forma como fomos recebidos.
Em plena subida da Enxabarda para o alto do Açor.
Quase, quase no alto...
No alto virou-se então à esquerda para a nossa lindíssima e acolhedora aldeia.
Desida para o Açor.
... é já ali...
Dentro da aldeia as "estradas são confortáveis".
Primeira impressão,,, pessoas altamente simpáticas.
No Açor, anexa da freguesia do Castelejo, a população une-se nesta altura para receber bem quem a visita.
CONFIRMO VIVAMENTE, ALTAMENTE SIMPÁTICAS.
E foi aqui que, uma vez mais, tão simpaticamente fomos recebidos... Casinha d´Avó Ana. Amigos, é nestes momentos, com pessoas humildes, com um sorriso cativante que nos identificamos. Nesta característica manhã ficou provado mais uma vez que ciclismo não é só pedalar. Assim foi, é e será o PelotãoCavaca.
Do artesanato aos licores, dos enchidos à castanha, terminando nos pratos típicos da região há de tudo um pouco para provar. Não esquecendo também o pão, quentinho, saído do forno comunitário que por estes dias se transforma num ponto de paragem obrigatória.
O segredo do sucesso tem sido a simpatia da população e a genuinidade de uma festa que transforma os rés-do-chãos das casas em restaurantes e tasquinhas.
Esta mostra de artes e sabores, em pleno coração da Serra da Maúnça, celebra a chegada da castanha apelando aos sentidos e valorizando a gastronomia, as tradições e o artesanato local.
No Açor, na Casinha d´Avó Ana, também fomos convidados a entrar na típica cozinha da aldeia... amigos, aqui até o fumo cheira bem!
Os maranhos, os “miaus” (bolos típicos), o coelho em azeite, a chanfana, o feijão com couve, fazem deste festival gastronómico um evento único, onde ao calor das lareiras, as pessoas se reúnem provando a aguardente de medronho ou o pão acabado de fazer no forno comunitário.
E com estas "cabaças simpáticas", terminamos a visita a tão encantadora aldeia.
Para trás fica esta linda e simpática aldeia.
Ficamos todos com vontade de voltar e falar com as suas gentes.
De novo no alto do Açor para agora descer à Malhada Velha.
Mas sem antes registar a panorâmica Oeste.
Depois de passar por Bogas de Cima e Barroca, o registo actual, São Martinho.
No Ourondo pedalamos frente ao Santuário da Nsa Sra do Carmo.
Já com cheiro a final de volta, pedalava-se nos Vales do Rio.
E pronto amigos, amanhã há mais. Muito grato pela companhia que enriqueceu e de que forma esta manhã.
Após uma das mais bonitas voltas do ano, eis o Pelotão Cavaca ordenado.
Amanhã todos nos Arcos às 8:20
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Amanhã todos aos Arcos...
Amigos, amanhã vamos juntar todos nos Arcos às 8:30, como forma de agradecimento ao amigo Rui Ferreira pela oferta dos equipamentos e camisolas de ciclismo ao pelotão Cavaca. Segue-se uma foto de grupo vestidos a rigor, e a tradicional volta para quem puder e quiser. Aos contemplados, relembro ser este o agradecimento pelo gesto. Obrigado.
Esta é a volta domingueira para amanhã depois da foto de grupo.
Partida dos Arcos depois da foto.