Pelotão Cavaca
Desporto
Abismal, 200 km por Rosmaninhal!
Não foi o que parecia, mas valeu porque merecia!
Henrique Manso, Armando Oliveira, Victor Barbas e José Cavaca fizeram a volta completa. Samuel Pereira, Hugo Morais e Francisco Romãoacompanharam parte do percurso.
Este era o nascer de um grande dia de ciclismo... pelo Rosmaninhal!
Partida, como sempre à hora marcada, neste caso 7:45.
A pedalar na variante ao Fundão.
Pelotão a subir a Gardunha.
Passagem pela aldeia da Orca.
Pelotão Cavaca a rolar já com a companhia de Samuel Pereira e Hugo Morais.
Retas que antecedem Idanha a Nova.
Sra da Graça.
E na Sra da Graça despediamo-nos destes dois amigos, Sanuel e Hugo.
Esta foi a primeira informação com o nome da nossa aldeia, Rosmaninhal.
Retas e mais retas sempre com vento de frente, ou seja mais de 90 km.
Pelotão Cavaca deixa N240 rumo ao Rosmaninhal. Deste ponto faltavam 13 km a subir e continuação de vento de frente.
Eis a nossa aldeia, Rosmaninhal... lindíssima.
No centro de Rosmaninhal, os cafezinhos foram oferta do nosso aniversariante Victor Barbas. Bem Haja amigo, que para o ano seja um bom almoço, e pode ser mesmo no Rosmaninhal.
Depois foi a visita à nossa aldeia.
Mais de meia hora dedicamos a visita-la. Foi vila e sede de concelho entre 1510 e 1836 quando foi suprimido e anexado ao concelho de Salvaterra do Extremo.
Em 1801 o município era constituído por uma freguesia e tinha 907 habitantes. Aqui predominam várias capelas (a de S. Roque, da Misericórdia, do Espírito Santo e de S. João, Santo António, S. Pedro e a capela das Santas), todas elas com um tipo de construção bastante interessante.
Também fomos ao ponto alto da aldeia, o Adro da Igreja.
Panorâmica da aldeia. Mas, a riqueza do Rosmaninhal não se prende unicamente com o seu grandioso passado histórico e cultural. Possui ainda uma das zonas ambientais mais ricas do País, que constitui o Tejo Internacional.
E eis a nossa despedida ao Rosmaninhal.
A pedalar agora na Zebreira.
Passagem em Medelim. Abastecimento líquido.
Aldeia de João Pires, aldeia pela qual sempre tive um gosto ímpar.
Aldeia do Bispo também estava linda para nos ver passar.
Passagem no Parque Industrial de Penamacor.
As nossas bem conhecidas retas de Penamacor para a Capinha.
Pelotão a chegar à Capinha
E pronto amigos, grande, mas grande dia de ciclismo por terras de Rosmaninhal.
Agora aguardemos a visita à mesma aldeia dos amigos que hoje não puderam estar presentes...
Pelotão Cavaca ordenado após fim de semana velocipédico.
A registar a subida ao 13º lugar de Victor Barbas.
Henrique Delvas subiu de 26º para 25º lugar.
Samuel Pereira subiu de 35º para 34º lugar.
Hugo Morais subiu de 65º para 62º lugar.
Mais ciclismo....???
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Quarta e Quinta vamos ao Rosmaninhal.
Foi vila e sede de concelho entre 1510 e 1836 quando foi suprimido e anexado ao concelho de Salvaterra do Extremo. Em 1801 o município era constituído por uma freguesia e tinha 907 habitantes.
No Rosmaninhal predominam várias capelas (a de S. Roque, da Misericórdia, do Espírito Santo e de S. João, Santo António, S. Pedro e a capela das Santas), todas elas com um tipo de construção bastante interessante.
Percurso.
Pormenores da volta.
Todos podem marcar presença em qualquer dos dias, cada um vai até querer e puder. Abraço a todos e boa volta!
Partida dos Arcos às 7:45
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A palmilhar neve até ao Picoto.
Tarde maravilha na encosta da nossa Estrela rumo ao Picoto.
Cafezinhos no Parque Campismo do Pião.
Primeiras "pedaladas".
A nossa Covilhã...
Vamos lá aquecer os pés.
Fim de caminhada, início da noite.
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Há quem goste e há quem o pratique...
... e que bonita estava a Mata da Rainha esta manhã, que o digam Victor Victor Guerra Lourenço, José Afonso, Bruno Gonçalo, Samuel Pereira, Miguel Ângelo, André Ascensão, (Filipe Fraqueiro, Estreia), Gabriel Travasso e eu José Cavaca.
90 km fresquinhos, mas a Rainha mereceu!!!
Partida da Covilhã bem fresquinha,,, mas parece que o frio mete medo a muitos!
Mais uma estreia esta manhã no nosso grupo de amigos...
Bem vindo amigo Filipe Fraqueiro, que esta seja a primeira de muitas.
A rolar na zona do P. Industrial do Fundão.
A ciade que me viu nascer... Fundão.
Pelotão a subir a Gardunha.
A entrar nas retas da Orca.
E este Outono continua a oferecer-nos esta lindas imagens.
martianas viu-nos pedalar.
Agora rumo à nossa Mata...
Entrada do Pelotão na Mata da Rainha.
Pelotão a rolar na Mata da Rainha.
Algumas pinguinhas,,,
Já na subida para o alto dos Enxames.
Duas peças fundamentais e muito importantes tanto para mim como para o Pelotão.
Obrigado amigo Miguel Ângelo e Bruno Gonçalo.
... há muitas razões que justificam deixar a caminha...
... esta é uma delas...
Esta é outra...
...e esta é outra,,, e muitas mais se seguirão.
E pronto amigos, a Covilhã recebe-nos como se despediu,,, pintada de branco.
Pelotão Cavaca ordenado após etapa da Mata da Rainha.
A registar apenas a subida ao 29º lugar de Gabriel Travasso.
André Ascensão subiu de 44º para 43º lugar.
Entrada de Filipe Fraqueiro para 103º lugar.
Mais ciclismo?????
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Amanhã todos à Mata da Rainha!
Pormenores da volta.
Partida dos Arcos às 8:00
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Tortosendo-França a pedalar!
Reportagem Radio Cova da Beira.
PEDALADAS SOLIDÁRIAS JUNTAM TORTOSENDO E SAINT GENIS LAVAL para assinalar os 90 anos de elevação do Tortosendo a Vila. Armando Oliveira e mais dois companheiros do pedal, vão pedalar os 1500 quilómetros que separam estas duas localidades. O propósito é o de ligar a maior vila do concelho da Covilhã com a cidade francesa de Saint Genis Laval geminada com o Tortosendo desde 2008. É por entre as máquinas agrícolas e reparações que Armando Oliveira na sua oficina no Bairro do Cabeço, Tortosendo, vai preparando a sua próxima grande aventura. Pedalar ao longo de 1500 quilómetros, ligando Portugal e França em dez dias. Uma aventura que irá partilhar com outros dois ciclistas, Pedro Santos e José Cavaca que o tem acompanhado nos últimos cinco anos, “desde que começaram grandes tiradas velocipédicas e o andar de bicicleta deixou de ser um mero passatempo”, começa por explicar. Para além dos dois ciclistas para este desafio, todo o cálculo de etapas, perfis, graus de dificuldade e desenho dos melhores traçados para chegarem a bom porto foi feito “pelo mentor do Pelotão Cavaca, grupo que me puxou para estas aventuras e com quem tenho vindo a pedalar nos últimos anos”, atesta Armando Oliveira. Dez dias com forte simbolismo que o comerciante, natural de Cortes do Meio, quer ver transformados “em alguma causa social, em algo que ajude outros ou outras instituições, para além do propósito principal de assinalar os 90 anos de elevação do Tortosendo”, explica. Isto porque, a partida do Tortosendo está prevista para o dia 1 de Junho de 2017, dia da criança, e a chegada a terras gaulesas “no dia 10 de Junho, Dia de Portugal e das Comunidades”. Tudo se conjuga para que se possa encontrar “uma entidade que dê patrocínio humanista a esta volta, para além do princípio essencial de marcar a geminação entre o Tortosendo e a vila francesa de Saint Genis Laval”, completa. Uma iniciativa que contará com o apoio da Junta de Freguesia do Tortosendo que lançou o desafio a este ciclista. A junta irá proporcionar as condições de logística, como alimentação, dormida e outros e por isso mesmo,Armando Oliveira diz que “do Tortosendo vamos levar a nossa boa vontade, a nossa humildade para chegar a terras gaulesas com o intuito de reforçar a boa imagem que já temos junto da comunidade portuguesa e dos franceses”. “Foi com o Pelotão Cavaca que se entranhou o bichinho das grandes tiradas velocipédicas” explica Armando Oliveira. No passado dia 20 de Outubro, “a prova passou por ligar a Covilhã a Lisboa, por exemplo, mas o desafio maior foi a ligação entre Covilhã e Albufeira no passado 30 de Maio”. Ao todo, 450 quilómetros de estrada numa etapa que deve ser repetida 15 dias antes desta aventura a Saint Genis Laval. Para já, “estamos preparados quer do ponto de vista físico, mental e anímico. A principal dificuldade que se nos depara é também aquela que não podemos prever que se prende com as condições climatéricas. Poderá existir nalgum troço da prova alterações que nos façam abrandar mais a pedalada”.
“Os 1500 quilómetros que dividem as duas localidades vão ser percorridos em diferentes etapas que não vão ser todas iguais, como é óbvio. A dureza do traçado, as condições físicas e climatéricas, vão, com toda a certeza, levar a que existam dias em que se percorram duzentos quilómetros e outros que se percorram apenas 80 ou 90, mas tudo foi e está ser bem estudado e calculado”, garante.
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Por Armadouro, terra de Tony Carreira.
Amigos, com toda a certeza, é mais fácil cantar que ir a Armadouro de bicicleta, que o digam Henrique Manso, Armando Oliveira, Victor Barbas e José Cavaca... mas podemos afirmar que é uma aldeia lindíssima e de uma limpeza extrema.
Foto na residencia do cantor em Armadouro.
Partida da Covilhã com algum frio, zero graus. Razão de muitos ficarem em casa.
No Barco marcava 1 grau... mas mais parecia menos 4.
Só a subidinha de Silvares nos valeu para aquecer um pouco.
No alto de Janeiro de Cima tivemos o premio.
Pelotão à passagem por Janeiro de Cima.
Só depois de passarmos Janeiro de Baixo, tivemos este radiador de 11%.
Sempre a subir,,, chegava-se à Portela de Armadouro.
A dar entrada na aldeia de Armadouro. Armando com um olhar desconfiado...
Aldeia da freguesia de São Domingos do Cabril, no concelho de Pampilhosa da Serra.
A sua situação geográfica no cume da serra do mesmo nome, é local onde se desfruta de um panorama impressionante, abarcando uma grande área da cordilheira central, desde a serra da Lousã até ao cimo das serras de Alveolos e Muradal, no vizinho concelho de Oleiros.
Depois para variar continuou-se a subir...
Subir até à Barragem de Santa Luzia.
Barragem que nunca vi assim,,, quase sem água.
Mas para variar havia ainda muito para subir.
Subir até aos 1080 metros de altitude.
Ponto alto da volta e separação de Concelhos... e que separação!
Aqui tinha início uma péssima estrada até à Barroca Grande.
Passagem pela Barroca Grande.
Pelotão agora rumo ao Ourondo.
Começavam a cair algumas gotas de água... e como foram tão bem recebidas!!!!
Gotas de pouca dura,,, no Paúl as cores faziam esquecer o final de volta.
Final de volta com imagem rára,,,, STIHL
Pelotão Cavaca ordenado após etapa por Armadouro.
A registar a subida ao 4º lugar de Armando Oliveira.
Victor Barbas muito próximo de subir mais um lugar.
Continuação de boa semana!!!
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Quarta é pelo Armadouro!
Armadouro, aldeia da freguesia de São Domingos do Cabril, no concelho de Pampilhosa da Serra. A sua situação geográfica no cume da serra do mesmo nome, é local onde se desfruta de um panorama impressionante, abarcando uma grande área da cordilheira central, desde a serra da Lousã até ao cimo das serras de Alveolos e Muradal, no vizinho concelho de Oleiros.
Perfil da volta.
Partida do Periferia às 8:00
Às 8:00!
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150 km carregados de história e histórias.
150 km carregados de história por Penha Garcia.
Os Hotoricistas, Samuel Pereira, Miguel Ângelo, Luis Filipe Selidónio Oliveira, Vasco Santos, José Afonso, Pedro Santos, Diogo Moita, José Cavaca e Henrique Manso.
Pelotão Cavaca uma vez mais a vangloriar o Interior por dentro.
Partida da Covilhã... muito frio, 1 grau,,, brrrrr.
Mais uma estreia esta manhã,,, e que estreia amigos.
Pedro Santos apresentou a nova e motorizada máquina, pelo menos assim pareceu pois voava!!!
Parabéns amigo, que a rompas na companhia de amigos e por muitos anos... é que há as TREK e as outras.
No Fundão o panorâma era este.
Na variante subiu para 2 graus.
E a Gardunha foi o milagre... começou a subir de duas formas.
Só a subida da Gardunha nos deu cor e calor!!!
Perto da Orca dois intrusos integraram o Pelotão Cavaca,,, Samuel Pereira e José Afonso.
Pelotão Cavaca esta manhã em São Miguel d´Acha.
(Quatro) Sportinguistas, orgulham-se de ser pontuais, cumpridores e respeitam, sejam de que clube forem, os que também cumprem!!!
No Pelotão Cavaca é assim, RESPEITO É A NOSSA IMAGEM!
Pelotão Cavaca em Proença-a-Velha no antigo centro medieval com o Pelourinho a manter a sua centralidade, passados que são quase oitocentos anos sobre a atribuição do seu primeiro foral, datado de 1218.
Beleza e história por qualquer recanto em Proença a Velha.
Esta manhã uma etapa cheia de cor e história.
Pelotão Cavaca rumo a Penha Garcia com Monsanto à nossa direita.
A nossa terrinha,,, Penha Garcia.
Vamos lá fazer uma visita.
Pelotão na estrada agrícola que contorna a Barragem de Penha Garcia.
*****
Estrada rural que contorna a Albufeira de Penha Garcia enriqueceu o que já era rico...
Rio Ponsul alimenta a Albufeira de Penha Garcia.
Subidinha para o Castelo era de 18%.
Pelotão Cavaca em Penha Garcia a descer "para baixo"...
Pelotão Cavaca nas ruelas de Penha Garcia.
Penha Garcia impressiona à distância pela sua posição. As suas origens perdem-se no tempo.
A descalçar os sapatos para o assalto ao Castelo....
Pelotão Cavaca ao ataque!
Primeiro assaltante no cume.
Pelotão na escalada para o Castelo de Penha Garcia... 51%???
Paisagem de cortar a respiração desde o Castelo para a Barragem.
Albufeira de Penha Garcia vista do Castelo.
Pelotão Cavaca pela história... Penha Garcia.
Se o homem deixou a sua marca em Penha Garcia, o mesmo se pode dizer da natureza. Um dos maiores tesouros da povoação encontra-se nas rochas quartzíticas com 490 milhões de anos. No tempo em que todos os continentes estavam unidos em torno do Pólo Sul, os mares eram habitados por organismos invertebrados que se deslocavam nos substractos areno-argilosos, deixando marcas.
A pedalar na história...
As marcas que ficaram preservadas nas rochas sedimentares e são visíveis ainda hoje em Penha Garcia, o povo chama as cobras pintadas e os cientistas icnofósseis. E se as gentes de Penha Garcia se habituaram há muito à sua presença, os investigadores continuam a estudá-las, considerando-as um importantíssimo contributo para o conhecimento científico de um passado com milhões de anos.
O Presépio da Beira, Penha Garcia vista do castelo...
Ai que cais Afonso!!!
Eu, José Cavaca, bem calçado, estive em Penha Garcia...
Foto de Miguel Ângelo.
Pelotão Cavaca como sempre, PREPARADO PARA TODOS OS TIPOS DE ATAQUES!!! Cuidado Henrique Manso, vê lá quem atacas!!!
A visita terminou,,, vamos lá dar ao pedal.
Pelotão Cavaca depois da visita a Penha Garcia, pedalava também Por Salvador.
Manhã divinal começava a cheirar a final com Penamacor à vista!!!
Esta manhã colorimos estradas das Beiras.
Passagem na Capinha.
Covilhã à vista,,, final de um grande dia de ciclismo!!!
Bem Haja amigos pela excelente companhia.
Pelotão Cavaca ordenado após etapa pela história...
A registar a subida ao 4º lugar de Vasco Santos.
Pedro Santos subiu de 42º para 39º lugar.
Diogo Moita subiu de 105º para 98º lugar.
Restantes reforçam posições.
BOM DOMINGO PARA TODOS!
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Amanhã à Barragem de Penha Garcia.
Sábado vamos contornar toda a Barragem de Penha Garcia.
Considerado por muitos o "presépio" da Beira, Penha Garcia situa-se na encosta da Serra com o mesmo nome, ramificação da Serra da Malcata e na margem direita do rio Pônsul.
Pormenores da volta.
Partida dos Arcos às 8:00