Pelotão Cavaca
Desporto
Amanhã é por Gouveia!
Perfil da volta.
Volta ao pormenor.
Partida dos Arcos às 7h.
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Terras de Videmonte, tesouros da Natureza.
Voltas com dureza ocultam tesouros de natureza.
Foi hoje o caso, e para esta volta revestida de "enflorados" compareceram, Antonio Santos, Fernando Caetano, Sérgio Gomes,Armando Oliveira, Henrique Manso, João Sousa, Miguel Simoes e eu José Cavaca.
Foram mais 113km com passagem por uma das mais bonitas aldeias da nossa Estrela, Videmonte. A sua localização, numa das encostas da Serra da Estrela, faz desta freguesia uma das mais altas deste país com uma altitude média a rondar os 1000m e com algumas zonas a ultrapassar largamente esta altitude.
Não é estreia, mas reapareceu revestido de flores,,, bem vindo Henrique Manso!
Partida da Covilhã às 7h 30m.
Manhã óptima para o ciclismo.
Pelotão muito próximo de Valhelhas.
No alto de Famalicão viramos à esquerda para os Trinta.
Masmo a 900 metros de altitude a temperatura era de 22 graus.
Na aldeia dos Trinta o amigo Fernando Caetano ofereceu os cafezinhos ao Pelotão.
Seguia-se a nossa aldeia... Videmonte que já se avista à direita bem como a rampinha.
Encontra-se no limite do concelho da Guarda, e faz fronteira com o concelho de Celorico da Beira. Dista 16Km da sede concelhia e parte das suas terras fazem parte do Parque Natural da Serra da Estrela.
Descida para o rio Mondego.
Já em Videmonte aproveitamos para abastecer de água.
A lenda do nome de Videmonte.
“Antigamente havia dois locais distintos – Vide e Monte. Vide estava localizada num ponto chamado “Barrelas”, na Serra de Bois. Não muito afastada ficava Monte onde morava um fidalgo. O dito fidalgo deslocava-se todos os Domingos a Vide para assistir à missa. Num ano remoto, durante o Verão, apareceu uma praga de formigas gigantes que atacou a população, chegando inclusivamente a matar algumas crianças. Obrigadas a protegerem-se as pessoas refugiaram-se no Monte onde vivia o fidalgo. Desta junção resultou o termo, desde então utilizado - Videmonte.
Nova passagem pela aldeia dos Trinta.
Depois a descida para a Barragem do Caldeirão.
Pelotão na Ponte da Ribeira do Caldeirão.
A nossa entrada na cidade da Guarda.
O registo da nossa passagem pela Guarda.
E tá feita...
Com a nossa Covilhã à vista, terminamos esta volta pela aldeia de Videmonte.
Pelotão ordenado após a nossa etapadesta manhã.
Mais ciclismo no Sábado.
Sábado a Gouveia!
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Amanhã, por Videmonte e Guarda.
Mapa da volta.
Volta ao Pormenor.
Partida dos Arcos às 7h 30m.
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AMOR de MÃE, o nosso melhor combustível.
O meu agradecimento às MÃES que me ofereceram tão ilustres amigos...
Nesta sensível manhã compareceram, José Cavaca, Sebastião Aparício,João Sousa, Luis Filipe, Pedro Santos, Helder Torres, João Nicolau, Reis Daniel, Armando Oliveira, João Santos, Helder Andre, Fernando Caetano,Carlos Fuji, Manuel Ribeiro, e Fernando Santos que se juntou em Gonçalo.
Mais 93Km de ciclismo a pensar em quem nos deu esta bonita característica de gostar de ciclismo,,, A NOSSA MÃE!
Para todas as mães do mundo um beijo do tamanho do universo.
Não é estreia, mas é o nosso herói de momento,,, parabéns amigo pela excelente evolução.
Hoje o premio da combatividade vai direitinho para João Nicolau!
Partida da Covilhã às 8h... futuramente aos Domingos passa a ser às 7h 30m.
Passagem na Sra do Carmo.
Em dia de MÃE, não podemos passar sem falar nelas, e muito falamos esta manhã... é a única pessoa que compreende até o que os filhos não dizem quando não conseguem seguir a roda do colega.
Descida para Valhelhas.
Pelotão em Valhelhas.
Lindíssima a estrada que liga Valhelhas a Famalicão.
Em Famalicão o nosso cafézinho,,, oferta do amigo Carlos de Famalicão.
Muito tempo se está em "alguns" cafés,,, tenho que descobrir o porquê.
Seguiu-se a subida para o alto de Famalicão.
Cá do alto ainda é visível alguma neve na zona da Torre.
Depois seguia-se Seixo Amarelo.
Bonita a descida para Seixo Amarelo e Gonçalo.
Passagem no centro de Gonçalo.
Gonçalo, a capital da Cestaria.
Ao ataque...
Quase a finalizar a volta, um furinho para acalmar.
Pelotão a passar em Caria.
Uma imagem a lembrar alguém de quem falamos assiduamente,,,
Abraço cá do Pelotão para Francisco Romão.
E com a Covilhã já ali...
Finalizamos esta bonita manhã velocipédica num dos dias mais bonitos do ano...
O dia da Mãe.
Mãe… São três letras apenas, as desse nome bendito: também o Céu tem três letras… E nelas cabe o infinito.
Eis o nosso Pelotão ordenado...
Alterações...
Helder Torres sobe de 20º lugar para 19º.
João Nicolau sobe de 23º para 22º.
Reis Daniel sobe de 31º para 28º.
João Santos sobe dois lugares, 39º.
Helder Andre sobe 7 lugares e ocupa 32º.
Fernando caetano sobe um lugar.
Carlos Fuji entra no TOP 10.
Manuel Ribeiro sobe um lugar.
Fernando Santos sobe ao 24º.
Mais ciclismo na Quarta Feira.
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Por Monsanto à Feira Medieval.
Dança do Ventre deu asas!!!
Bateram asas nesta volta, Carlos Fuji, Diogo Moita, João Laires, André Bento, Paulo Lourenço estreia), José Afonso, Guilhermino Pais, (Samuel Pereira, esteria), Vasco Santos, Daniel Marques, João Sousa, Miguel Simoes, Fernando Duarte, Luis Filipe e eu José Cavaca.
129km pedalados a pensar que a "Dança do Ventre era à chegada".
Começo por dar as boas vindas ao estreante absoluto Samuel Pereira.
Bem vindo amigo, sempre serás bem vindo.
Outra estreia, esta há muito esperada e terminou sendo surpresa...
Paulo Lourenço, bem vindo, sabes que tens estrada aberta por estas bandas!
E passemos à breve história desta medieval manhã...
A entrada da cidade do Fundão não está nada convidativa,,, tanto buraco!!!
A saída, "paea nós", está bem mais colorida.
Passagem no alto da Gardunha.
Retas entre Vale Prazeres e Orca.
Perto de Proença a Velha.
Pelotão em Proença a Velha.
Monsanto já nos espreita.
Eis a linda aldeia de Monsanto à nossa frente.
Eu em plena ascenção a Monsanto.
Chegada a Monsanto.
De 2 a 5 de Maio, Monsanto, vai vestir-se de medieval e reviver uma das suas tradições mais emblemáticas, durante a Festa da Divina Santa Cruz.
Nestes dias decorrerão as mais variadas actividades: espectáculos, cortejos, teatro de rua, ceias medievais, artesãos ao vivo, espectáculos de fogo, torneios de armas, danças, folias com saltimbancos, histriões e torneios de armas a cavalo.
Fica também uma recordação com os dois estreantes.
Depois de uma paragem de cerca de 30 minutos, vamos ao ataque!
Já em Salvador, Monsanto ao fundo despedia-se de nós.
Alto de Salvador... lindo o Vale das Aranhas.
A chegar a Penamacor.
Em Penamacor.
E pronto amigos, não houve mais fotos porque as motas fugiram...
Depois da nossa Medieval etapa por Monsanto, eis o Pelotão ordenado.
Alterações:
Carlos Fuji subiu para 11º.
Diogo Moita sobe de 38º para 33º.
João laires de 32º para 30º.
Andre Bento sobe de 37º para 29º.
José Afonso sobe um lugar.
Vasco Santos sobe de 22º para 21º.
Daniel Marques do 17º para 13º.
Guilhermino Pais assalta 6º lugar.
Amanhã é às 8h nos Arcos.
8h 30m na Sra do Carmo.
Percurso: Covilhã, Sra do Carmo, Valhelhas, Famalicão Centro, Alto Famalicão, Seixo Amarelo, Gonçalo, Ginjal, Belmonte, Caria, Peraboa, Alto Poço Frio, Quinta Branca, Rio Zêzere, Boidobra, Arcos, e Refúgio, totalizando 90km.
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Ontem, caminhada pelo Vale Glaciar.
Depois da nossa magnífica manhã velocipédica, uma tarde memorável.
Uma caminhada pelo percurso a que dão o nome de Amigos da Serra.
Partida junto à vila de Manteigas.
Início da caminhada.
Posso afirmar que, de todas a que fiz, esta é "Topo de gama".
Passados alguns minutos, a paisagem começa a ser deslumbrante.
Depois da forte manhã em BICI, nada melhor que uma tarde a caminhar.
Finalista das 7 maravilhas naturais de Portugal, o Vale Glaciar do Zêzere faz-se percorrer pelo seu interior ao longo da Rota do Glaciar, desbravando um caminho de singular beleza.
Que presentes tem a nossa Estrela para nós!!!
Um pouco mais acima era visível a alto do Cabeço da Azinha.
Mas... toca a marchar!
Uma pausa e mais umas goladas de água, são o melhor tempero desta encosta.
Alguma vegetação ajuda a "limpar o pó".
E quanto mais subimos, mais impressionados ficamos.
Ao longo da nossa caminhada éra possível contemplar todo o Vale Glaciar do Zêzere, um dos melhores exemplos da modelação da paisagem pelos glaciares, em forma de “U”. Apesar de se tratar de um vale glaciar e por isso muito aberto, as encostas são muito íngremes, cobertas de bolas graníticas e caos de blocos, principalmente na base das linhas de água.
As Rotas do Glaciar, compreendida nos três andares altitudinais (basal, intermédio e superior), oferecem-nos uma perspectiva alargada das características morfológicas de Manteigas e da Serra da Estrela, vincada pelas diferentes tipologias de paisagem.
Sob o ponto de vista paisagístico, o trilho encerra um conjunto de valores naturais e culturais de interesse inestimável. Destacam-se os inúmeros vestígios da acção glaciárica e de uma vegetação natural com espécies endémicas e outras de distribuição rara, vestígios que assinalam a presença do Homem na região desde os tempos mais remotos.
No fundo do Vale Glaciar do Zêzere é possível observar os pastos verdejantes, os rebanhos de ovelhas, as casas típicas da serra – “cortes” e a Vila de Manteigas perfeitamente encaixada no vale.
... e sempre a subir...
Cada vez mais me surpreendia este Vale.
Já perto do final da nossa primeira parte...
Aproveitamos para repor energias.
Algumas fotos para a posteridade...
E com o cair da tarde, o regresso a Manteigas.
Brevemente voltaremos para subir à Nave da Mestra.
Amanhã há ciclismo... a Monsanto.
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Amanhã é a Monsanto.
Tal como nos anos anteriores, amanhã vamos visitar Monsanto onde decorre a Feira Medieval.
Partida dos Arcos às 7h 30m.
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IV Clássica Primavera, um quebra pernas!
Hoje completou-se a 4ª edição da nossa Clássica Primavera 2014, uma das mais duras voltas pela nossa região.
Participaram, José Cavaca, Miguel Simões, Armando Oliveira, João Laires, Vasco Santos, Carlos Fuji, Luis Filipe, Ricardo Ramos,Guilhermino Pais, (Francisco Carrola, estreia), João Sousa, Manuel Ribeiro, Pedro Rodrigues, e Sebastião Aparício. Mais tarde juntou-se Fernando Santos.
Começo por dar as boas vindas ao nosso heroi e estreante Francisco Carrola.
Premio da comatividade vai direitinho para outro herói,,, Pedro Rodrigues.
Partida da Covilhã como sempre à hora marcada.
Pelotão à passagem por Alcaria.
Entrada na cidade do Fundão.
No Fundão o 2º sector de Pavé.
Clássica Primavera,,, Primavera mesmo.
Subida para Alcongosta.
O nosso Vasco também no Pavé de Alcongosta.
Pelotão pedala para o Pavé da Fatela.
Zona linda entre Carvalhal e Peroviseu.
Ponte Romana a chegar a Peroviseu.
Pelotão reagrupado.
Aldeia de Peroviseu.
Há anos que não se pedalava no centro de Peraboa,,, gostei.
Depois da subida da Capinha, rolava-se agora para os Três Povos.
Mas meus amigos, apelo às entidades competentes ou a quem de direito...
HÁ MAIS DE MEIO ANO QUE ESTE PAVIMENTO SE ENCONTRA NESTE MISERO ESTADO!
Escarigo, terra do nosso estreante Francisco Carrola.
Subida para Belmonte e outro sector de Pavé.
Sempre num sobe e desce, seguiu-se Vale Formoso e Aldeia do Souto.
Orjais, o nosso ultimo sector de Pavé.
E com o finalizar da Clássica, Pedro ganhava asas!
E pronto amigos, assim finalizava a nossa durinha Clássica.
Pelotão ordenado.
Mais ciclismo no próximo Sábado a Monsanto.