Pelotão Cavaca

Para aquecer esta magnífica volta compareceram, Sebastião Aparício, José Cavaca, João Laires, Armando Oliveira, Francisco Romão, Luis Filipe, Guilhermino Pais, Filipe Roberto, e o intrépido Ricardo Santa Rosa.

Preparativos finais para a saída. O amigo Tiago ainda nos veio dar os Bons Dias.

 Manhã muito fria, em que o vento foi protagonista.

Nem a subida do Souto Alto deu para aquecer.

De mãos dadas para o que se confinava... devia ser assim para outras situações.

À passagem pelo Salgueiro mantinham-se os 5 graus. Mas os Meimões esperavam.

Com a Meimoa à vista, o Meimão também estava perto.

Mas antes do Meimão, flanqueamos a linda Barragem do Meimão.

 Situada no perimetro da Freguesia de Meimão e feita na ribeira do Alizo, esta também é alimentada por um canal artificial de outra barragem localizada no rio côa proximidade da Vila de Sabugal. Não sei porque lhe chamam barragem da meimôa, uma vez que não foi construida nessa Freguesia, toda ela foi construida em terreno da Freguesia de Meimão, foi o Meimão que sofreu com os prejuizos, foi lá que ficou todo o azeite dos olivais de Meimão, vinhas e horticultura. Daqui o meu desagrado. José Cunha de Meimão.

Assim que se entra no Meimão, começa a subidinha para a Malcata. E que subida!!

É uma ótima estrada, super subida, e paisagem quanto baste.

Em 3km subimos dos 590 metros de altitude no Meimão, para os 875m aqui neste ponto.

Depois, mesmo com muito frio, e vento forte de frente, rolou-se bem até à Malcata.

À passagem pelo Casteleiro era visível a Covilhã e alguma neve na Serra da Estrela.

 Nós desciamos e a temperatura subia,,, aqui já marcava 11º.

Passagem em Belmonte. 

E na Sra do Carmo, STOP. Alguns minutos de conversa e todos para o banhinho.

Amanhã há mais ciclismo.

SAÍDA DA SRA DO CARMO ÀS 9h... COM CHEIRO A NATAL.