Pelotão Cavaca
Desporto
Quase na reta final...
A lista dos amigos fica assim ordenada.
Distância Nome Presenças
4662 | Francisco Romão | 44 |
4622 | Guilhermino Pais | 30 |
4040 | Tiago Abrantes | 36 |
3440 | José Carlos | 73 |
2911 | Fernando Caetano | 34 |
2790 | Luis Filipe | 34 |
2512 | Fernando Prata | 35 |
2164 | João Laires | 33 |
2086 | Sebastião Aparício | 22 |
1938 | António Lebre | 21 |
1934 | Paulo Rodrigues (Fundão) | 22 |
1660 | António Silva (Belmonte) | 27 |
1621 | Fernando Mendes (Caria) | 26 |
1524 | Francisco Carrola (Escarigo) | 25 |
1413 | António Simões | 28 |
1257 | Pedro Santos (Orjais) | 28 |
1159 | Chico Mendes | 14 |
973 | Kevin Sá | 13 |
932 | Zé Domingos (Suiça) | 10 |
885 | David Fernandes | 9 |
874 | Marco Alves | 11 |
866 | Bruno Fernandes | 12 |
860 | Armando Oliveira | 6 |
845 | Helder Torres | 13 |
809 | Ricardo Ramos | 10 |
771 | Vasco Santos | 8 |
648 | Flávio Fonseca | 6 |
633 | Paulo Jesus | 7 |
627 | João Dias Santos (Covilhã) | 11 |
616 | António Sá | 12 |
499 | João Santos (Canhoso) | 9 |
474 | Filipe Roberto | 5 |
467 | Sérgio Gomes | 7 |
418 | Paulo Carrola | 7 |
391 | António Santos (Orjais) | 5 |
379 | Ilidio Soares | 7 |
359 | Palmeirão | 2 |
352 | Paulo Lourenço (Manteigas) | 3 |
337 | Sérgio Pinheiro | 4 |
337 | Gonçalo Rito | 4 |
305 | José Miguel (Dominguiso) | 4 |
295 | Sérgio Berrincha | 3 |
293 | Steve Sá | 5 |
286 | Duarte Dias (Seia) | 3 |
274 | Carlos Cavalheiro (Lisboa) | 5 |
267 | António Cabaço (C. Branco) | 3 |
266 | António Alberto | 4 |
215 | Pedro Alves | 1 |
213 | Fernando Santos | 8 |
203 | João Venâncio | 3 |
189 | Silvério Correia | 3 |
179 | Palinhas | 6 |
178 | Miguel Silva | 3 |
166 | António Santos (Covilhã) | 5 |
163 | Gabriel Travasso | 6 |
151 | Lídio Ramos | 4 |
148 | António Pinheiro | 2 |
143 | Carlos Sousa | 1 |
131 | Luis Garcia | 3 |
123 | João Rato | 2 |
110 | Fernando Feijão | 1 |
109 | José Cesar | 2 |
97 | Gil Pinho | 2 |
92 | Paulo Mangas (C. Branco) | 2 |
91 | Ricardo Santa Rosa | 1 |
90 | David Massano | 1 |
83 | Carlos Alberto (Valhelhas) | 2 |
82 | Mário Fernandes (Lisboa) | 2 |
81 | José Manuel (Caria) | 1 |
80 | Rui-Vila Carvalho | 1 |
74 | Rui Correia | 1 |
69 | Carlos Matos | 1 |
61 | Zé Alberto | 3 |
60 | Ricardo Abreu | 1 |
54 | Fernando Girão | 1 |
53 | João Afonso (C. Branco) | 1 |
52 | José Luis (C. Branco) | 1 |
48 | Sérgio Guedes | 1 |
39 | Ricardo Salcedas | 1 |
32 | Grupo Bike Roda Livre | 1 |
29 | João Martins | 3 |
26 | Paulo Gomes | 1 |
25 | Jorge Palma (C. Branco) | 1 |
25 | Alvaro Martins (C. Branco) | 1 |
25 | António Leandro (C. Branco) | 1 |
25 | Nuno Maia (C. Branco) | 1 |
21 | Snoopy (Unhais da Serra) | 1 |
18 | Vitor Saraiva | 1 |
18 | Vergílio Conceição | 1 |
18 | Micaelo Silva | 1 |
15 | Nuno Marques | 1 |
13 | João Rodrigues (Mafra) | 1 |
13 | Rui Duarte-Mafra | 1 |
11 | Jorge Garcia (Loriga) | 1 |
11 | Zeca (Loriga) | 1 |
6 | Márinho | 1 |
3 | Rodrigo (Inguias) | 1 |
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Volta com 10********** à partida.
Manhã de Domingo fria e ventosa não foram motivo para ficar em casa.
À partida na Sra do Carmo juntaram-se, Pedro Santos, António Santos, Paulo Rodrigues, Fernando Caetano, Fernando Prata, Luis Filipe, João Santos, Tony Pinheiro, Zé Carlos, e José Cavaca. Mais tarde juntaram-se ainda José Alberto, Lídio Ramos, Francisco Carrola, Fernando Mendes, João Santos do Canhoso, e Fernando Santos.
Pedalamos por, Caria, Terreiro das Bruxas, Sra da Povoa, Benquerença, Três Povos, Capinha e Covilhã... totalizando 80km Pelo Puro Prazer de Pedalar.!
Partida da Sra do Carmo.
Passagem pela variante a Caria.
Imagem que enobrece a estação do ano em que estamos.
No Terreiro das Bruxas, o nosso amigo Paulo Rodrigues como se vai ausentar cerca de 2 meses, decidiu como jeito de despedida pagar os cafézinhos aos amigos. Companheiro, já estamos à espera dos cafés do regresso!!!
Passagem na Sra da Povoa.
Seguiu-se a nossa ciclovia para a Benquerença.
Benquerença, uma das aldeias que muito visitamos nas nossas voltas.
No Escarigo havia meta volante.
Agora rumo à Capinha.
E nesta estrada entre os Três Povos e Capinha, juntaram as restantes estrelas.
Algumas até começam a ter um brilho distinto.
Se o esquadrão já vinha animado, mais entusiasmado ficou com notáveis companhias.
Se alguns descobrem que passamos na Capinha tanta vez, colacam pórticos para portagem.
Hoje como o grupo era numeroso, tivemos que ocupar duas estradas.
Esta manhã, beneficiando do atraso horário de 60 minutos, a chegada foi mais cedo.
E a volta termina com 14************** à chegada.
Foi mais uma magnífica manhã na companhia de excelentes companheiros.
MAIS CICLISMO NA PRÓXIMA QUINTA FEIRA.
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Pela Ladeira, um autêntico rompe piernas.
Empenho, motivação e muita alegria, era o que estes robustos colegas exibiam à partida para uma das voltas que muito tinha de dor física para nos oferecer.
Foram eles, Gonçalo Rito, João Laires, José Cavaca, Ricardo Ramos, Luis Filipe, António Lebre, Guilhermino Pais, Sebastião Aparício, Paulo Rodrigues, e Francisco Romão.
Saída da Covilhã com o Sol a dar-nos os bons dias.
Entrada na Cidade do Fundão.
No Castelejo o amigo Francisco Romão esperava por nós.
Próximo da Enxabarda revelavam-se as primeiras rampas.
A primeira e bem durinha subida. A estrada para o alto do Açor.
Depois da longa descida para Malhada Velha, começava a dura subida para Descoberto.
Passagem na aldeia de Descoberto.
Na descida para Maxiais, o Gui fura e atrasa-nos meia hora.
De novo a descer para Maxiais.
Maxiais
Povoação com origem na reconquista, tem resistido ao esvaziamento das áreas rurais pelo incentivo ao lazer de férias e a procura por espaços livres e naturais. A palavra maxiais deriva de machial, tipo de arbusto comum na região, adequados para a pastagem de gado caprino.
Passagem na bonita aldeia da Ladeira.
Depois foi a subida para o alto de Foz do Giraldo.
Foz do Giraldo
Depois de uma descida com cerca de 10km, eis Almaceda.
E em Almaceda iniciava-se mais uma durinha subida, esta com gravações de ânimo...
... e deu resultado!!!
Mais uma subida, esta um pouco mais suave, para o alto de Paradanta.
Novamente pelo Fundão, sinónimo de que esta alegre e rigorosa volta estava a terminar.
Mas há dois casos de registo desta grande manhã...
Um, é a estreia e batismo da nova máquina do Luis Filipe... se já andava, agora voa!
Outro,,, a coragem deste amigo que aqui escala uma das mais duras rampas do dia.
A estrada revelou que a coragem não admite falsificações!!!
Parabéns Gonçalo Rito.
E finalmente a subidinha do Souto Alto,,, esta volta terminou.
E todos os que participaram nesta magnífica volta, estão gratos pela companhia de todos!
AMANHÃ HÁ MAIS CICLISMO
SAÍDA DA SRA DO CARMO ÀS 8 HORAS.
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Amanhã é por Descoberto e Ladeira!
Vamos pedalar por, Covilhã, Fundão, Souto da Casa, Castelejo, Enxabarda, Alto da serra do Açor, Boxinos, Malhada Velha, Descoberto, Ladeira, Casas da Zebreira, Foz Giraldo, Rochas de Baixo, Almaceda, Violeiro, Partida, Paradanta, Vale de Urso, Souto da Casa, Fundão e Covilhã, totalizando os magníficos 123km.
Volta ao pormenor.
Junta-te a nós, nesta que é uma das mais bonitas e duras voltas.
Saída dos Arcos às 8 horas.
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Covilhã-Palmela, 302km souberam a pouco.
José Cavaca, Francisco Romão, e Armando Oliveira, foram os elementos que saíram da Covilhã rumo a Palmela. António Lebre e Sebastião Aparício foram os extraordinários corajosos que às 6h da manhã se deslocaram para o ponto de partida, para nos fazerem companhia até C. Branco.
A nossa partida da Covilhã às 6h 30m. Muito nevoeiro e 1 grau positivo.
No alto da Serra da Gardunha começava a aclarar o dia.
Perto da Soalheira os primeiros raios Solares davam-nos os bons dias.
E agora sim, podia ver bem o Aparício...
E o António Lebre!!!
Grande gesto, de dois grandes aliados.
A nossa passagem em Castelo Branco.
Entrada em Vila Velha de Rodão.
O concelho de Vila Velha de Ródão fazia parte da Herdade da Açafa, doada aos templários pelo Rei Sancho I em 1189, e o seu povoamento é anterior à formação da nacionalidade. Não se lhe conhece foral.
Após passarmos a ponte, o primeiro aquecimento do dia. A Serra de Rodão.
Pelas 10h 15m entravamos no Alentejo!
Nisa.
É sede de um município com 573,93 km² de área e 7 450 habitantes, subdividido em 10 freguesias. O município é limitado a oeste e norte pelo município de Vila Velha de Ródão, a leste pela Espanha, a sueste por Castelo de Vide, a sul por Portalegre, a sudoeste por Gavião e a noroeste por Mação.
Francisco Romão, descontração e muita vontade em completar esta tirada.
A linda aldeia de Arez.
A aldeia é cindida, a meio, por uma importante estrada, baldeando a toda a hora um sbstancial movimento rodoviário de Lisboa, Ribatejo e Alentejo para as Beiras e vice-versa, o que lhe confere uma falsa representação de progresso, aliás, um pouco à guisa de Tântalo: vendo-o, quase nada usufrue dele; servindo, jaz des-servida, apenas uma fugaz afora ruídos impertinentes e fumos fedorentos que mal presumo - serão em tudo nada toxígeneos.
Agora rolava-se nas longas retas de Rosmaninhal en direção a Ponte de Sor.
Mas, a 5km de Ponte de Sor o encontro com mais dois grandes destemidos.
O grande amigo de longa data Mário Fernandes, e o colega Carlos Matos.
Saíram de Lisboa para virem a nosso encontro, e acompanharem-nos até Coruche.
Carlos Matos, homem de 60 anos com uma condição física invejável.
Quando for grande gostava de ser assim.
Alegres e festivos cumprimentos, foram para mim momento excecional.
Em Ponte de Sor uma pequena paragem para repor alguns líquidos.
E o registo do momento com o Mário Fernandes, que também já pedalou na Volta a Portugal.
Novamente sapatos nos pedais, e toca a pedalar agora rumo a Couço.
Mas outra surpresa nos aguardava. O amigo Silvério Correia vinha de Lisboa com os olhos bem afinadinhos para nos ver e registar o momento.
Confesso que para mim foi uma alegria excedente, e tal como ele afirma ter visto em nós uma "alegria a brotar por todos os poros", eu vi no Silvério, a felicidade que gozou por partilhar connosco, mesmo que por breves minutos, esta nossa aventura.
Grande Silvério, o nosso muito obrigado pelo gesto!
Mas a seguir a Coruche, os amigos Mário Fernandes e Carlos Matos tiveram que seguir outra direção. Nós aqui viramos à esquerda para Malhada Alta e Canha.
Muito agradecidos ficamos pela companhia e pela grande ajuda nas longas retas de Coruche.
Passagem em Canha. Aqui já cheirava a Palmela.
E à passagem por Poceirão já se lamentava o fim tão repentino da "tirada".
O Armando Oliveira chegou mesmo a afirmar, "que pena já estar a terminar".
Chegada a Palmela com 290km. Ainda fomos até Pinhal Novo para atingir os 302km.
A todos os que nos acompanharam, e que de tantas formas nos deram ânimo, o nosso muito obrigado, pois era sempre com alegria que ouvia-mos a voz de um amigo ao telefone a dizer que "essa já tá quase no papo".
Companheiros, só tenho uma mente, mas tenho nela milhares de estradas para percorrer com verdadeiros amigos.
"ESTA JÁ ESTÁ, VENHA A 5ª COVILHÃ-PALMELA".
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4ª Covilhã-Palmela.
Toda a Reportagem na próxima Segunda Feira.
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Tudo sobre a 4ª edição Covilhã-Palmela.
Mapa e Perfil do percurso.
Pormenores do percurso.
Vamos saír da Covilhã às 6h 30m e vamos pedalar por, Fundão(7h 8m), Alpedrinha(7h 41m), Alcains (8h 22m), Castelo Branco(8h 44m), Vila Velha de Rodão (9h 45m), Nisa (10h 35m), Arez (10h 50m), Vale de Peches, Longomel, Rosmaninhal(12h 05m), Barreiras, Ponte de Sor (12h 20m), Água Todo o Ano, Cansado, Carvalhoso, Montargil (13h 20m), Couço (13h 54m), Azervadinha (14h 31m), Malhada Alta (15h), Fazenda das Figueiras, Canha (15h 36m), Pouceirão (16h 25m), Palhota, Batudes, Volta da Pedra e Palmela (17h 20m).
À semelhança dos anos transatos, ficam os horários aproximados das nossas passagens pelas referidas localidades, para possíveis colegas que nos queiram acompanhar em determinados troços do percurso.
(N.B.) Os horários servem para referência, poderá haver algum atraso causado por possíveis avarias ou furos.
Faz parte desta 4ª edição Covilhã-Palmela.
Pedala na nossa companhia em alguns troços da região onde vives!!!
JUNTA-TE A NÓS!
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Covilhã-Palmela, ao virar da esquina!
Participaram nesta voltinha de conciliação à 4ª ída a Palmela, José Cavaca, António Pinheiro, José Carlos, Armando Oliveira, e Sebastião Aparício.
Manhã algo fresca em que aproveitamos para alguns ajustes à bonita tirada entre a Covilhã e Palmela. Também de registo, a estreia nas nossas voltinhas do nosso conhecido António Pinheiro, jogador de futebol, confortávelmente se adaptou a este esforço físico.
Bem vindo Tony!
A subida até ao alto da Portela foi ideal para aquecimento.
A apreciar o comportamento do amigo Tony, parece estar nestas andanças há muito tempo.
Amigo Belchior, esta imagem de Silvares é dedicada a si. Grande abraço.
Lavacolhos, encravado no meio da montanha, o lugar que hoje se chama Lavacolhos deve ter surgido por volta de 1580 tendo em linha de conta a presença de remotos vestígios arqueológicos . De facto, a documentação mais antiga encontrada, são os Registos Paroquiais de 1649 (na Torre do Tombo) e pelos óbitos neles inscritos, pode concluir-se que Lavacolhos já mantinha, nesse tempo, como freguesia de Santo Amaro, uma vida bastante activa onde não faltavam os baptismos de filhos ilegítimos e casamentos com licença papal. Não se encontra a etimologia do nome da aldeia mas ele figura no Dicionário de Pinho Leal, de 1874, com a transcrição de Lavacollos / Lavacolhos, que convenhamos de trata de um sui generis toponímio.
Também pedalamos pelo Castelejo, Castelejo é uma das 31 freguesias do município de Fundão, ocupando uma área de 29.52 km2, o que corresponde a 4.22% do território do concelho. De acordo com os últimos dados disponibilizados pelo INE-Instituto Nacional de Estatística, a freguesia de Castelejo é habitada por 656 pessoas (2.25% dos habitantes no concelho), das quais, 33.38% têm mais de 65 anos e 11.28% são crianças ou adolescentes. Ainda em termos demográficos, constata-se que das 282 famílias residentes na freguesia de Castelejo, 26.95% são compostas por uma única pessoa, e que o peso dos agregados domésticos com quatro ou mais indivíduos é de 3.90%
E hoje o clima lembrou muito o Outono.
É caracterizado por queda na temperatura, e pelo amarelar das folhas das árvores, indicios de que as dificuldades para nos mantermos na estrada vão começar em breve.
Ponte Pedrinha, é monumento da Covilhã.
Próximos do final da nossa volta.
Obrigado Tony pela companhia e bem vindo ao mundo velocipédico. Tás super!
Para o Zé, que posso dizer??? Nada melhor que tornar sonhos em realidade!!!
O Aparício é sempre aquela máquina,,, onde andava escondida esta obra de arte?
E o Armando Oliveira, é um dos ousados elementos que no próximo Sábado nos vai acompanhar e aturar entre a Covilhã e Palmela.
António Pinheiro, proprietário do Restaurante Pinheiro, ofereceu no final da volta os cafézinhos ao pessoal.
Termino com uma bonita imagem na Boidobra.
É Outono, é outra Primavera... vamos continuar a pedalar até à próxima estação.
MAIS CICLISMO,,, AO VIRAR DA ESQUINA.
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Volta festiva teve Fatela como objetivo.
Depois do Cafézinho, oferta da Padaria Dias & Pereira dos Santos, dava-se início à voltinha Domingueira em que participaram o amigo João Santos(Canhoso), João Santos(Covilhã), Lídio Ramos, Fernando Caetano, João Laires, Paulo Rodrigues, Francisco Carrola, José Carlos, Fernando Santos, José Alberto, José Cavaca, e Luis Filipe. Mais tarde juntou-se ainda o amigo Fernando Prata e Fernando Mendes.
Partida simbólica junto da Padaria Dias & Pereira dos Santos.
Uma manhã de Domingo bem vivida, é um bom começo para uma semana benéfica.
Em meu nome e de todos, as boas vindas ao amigo José Alberto que regressa em força.
Perto do Fundão fomos conhecer mais uma ciclovia.
Está em muito boa condições, e liga a N18 à Fatela.
A nossa passagem na Fatela.
Fatela
Ao que parece é palavra árabe e significa vitória de Alá. Os árabes invadiram a Península Ibérica em 711 da nossa Era, destruíram a Covilhã e bateram-se possivelmente aqui, daí talvez a palavra. Na sua língua, bem diferente da nossa, a palavra que nomeia Deus é Alá. A Enciclopédia Verbo diz-nos que «A antiga freguesia era vigararia da apresentação dos Condes de Atouguia e passou, depois de 1759, para o Comendador local – Conde de Povolide – no termo da antiga vila da Covilhã. Beneficiou do foral manuelino à vila de Sortelha em 1-6-1510».(Vigararia era uma povoação pastoreada por um vigário o qual desempenhava funções fiscais em lugar de outrem) e a grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira acrescenta que fazem parte desta freguesia os lugares da Palhaça e dos Enxames.
Perto da Capinha juntaram-se Fernando Mendes e Fernando Prata. Ao que parece, pedalavam tristes e abandonados, adquirindo nova vida quando nos viram.
Perto de Peroviseu.
Com Sol e uma temperatura muito agradável, a nossa volta estava no final.
Termino com uma imagem análoga a esta nobre manhã.
Obrigado companheiros uma vez mais pela companhia nesta relaxante manhã.
Mais ciclismo na próxima Quarta Feira.
No Sábado a longa tirada entre Covilhã e Palmela!
VOTOS DE UMA BOA SEMANA PARA TODOS.
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Por Moraleja, una vuelta de maravilla!!!
Que lo digan los destemidos Paulo Rodrigues, José Cavaca, José Carlos, Francisco Romão, Guilhermino Pais, e Luis filipe, que fueron testigos de la belleza de este percuso. Es muy bueno salir de este país en que vivimos, ni que sea por algunos segundos!
La salida fue a la 7 horas, aún de noche y ya nosotros pedaleavamos.
Que maravilla, encima de la bici hoy hemos visto nacer el Sol!!!
Cerca de Penamacor el Sol ya estaba alto.
Penamacor.
Ahora rumbo a España.
Entrada en el País vecino.
De registro, el bautismo del amigo Paulo Rodrigues que por primera vez pedaleou en carreteras de España, y del amigo João Martins que fue a nuestro encuentro, pero tuvo que regresar más cedo Portugal.
También hizo su bautismo en estas "carreteras" el amigo Luis Filipe.
Nuestra entrada en Valverde del Fresno.
Los orígenes son oscuros, sin embargo tanto los restos encontrados en la zona y en el propio término de Valverde del Fresno, así como las huellas que aún persisten; nos indican que los primeros pobladores fueron los vetones que se dedicaban al pastoreo y cuyas viviendas, según el mañego Domingo Frades, eran lo que actualmente conocemos como "chafurdones"; con cuyas agrupaciones formaron las citanias. Se cree que comerciaron con los tartesos. Posteriormente y sobre estas pequeñas poblaciones se asentaron los romanos, creando núcleos como Interannia (lugar entre ríos) y Ergastulum (Eljas). Por entonces, Valverde sería una insignificante entidad.
Aquí en Valverde fuimos recibidos por la persona más importande del pueblo, Ana Belén.
Nosotros agradecemos el tiempo disponible así como toda la amabilidade.
Se siguió Cilleros. Que pueblo más bonito!
Cilleros es un pueblo que esta situado al noroeste de extremadura en la Sierra de Gata.
Tiene numerosos monumentos por su gran historia y en todo el pueblo hay muestras de ello como es la Iglesia de Nuestra Señora de los Apostoles situada en la plaza El Llano. Otro monumento importante a destacar es la Ermita del Carmen que es del siglo XV. Tambien podemos destacar la calle Santo en la cual esta La Casa Grande un marravilloso monumento o la Plaza de San Blas donde se encuentra el.
Nosotros recorriendo el pueblo.
Ahora venía Moraleja. La razón de nuestra vuelta!
Moraleja es un municipio español, situado en la provincia de Cáceres, Comunidad Autónoma de Extremadura, que comprende el pueblo del mismo nombre y un extenso término municipal en el que se encuentran varios caseríos y poblados de colonización de pequeño tamaño como Cañadas y La Quinta. Hasta 2009, Vegaviana formaba parte de este municipio.
Con más de 7200 habitantes, Moraleja es el octavo municipio más poblado de la provincia de Cáceres y el más importante de la Sierra de Gata, comarca de la cual es centro comercial, aunque geográficamente este municipio se encuentra en las vegas que forma el Árrago al bajar de dicha sierra y por tanto no debería considerarse que Moraleja forma parte de la sierra.
Tras recorrer algunas calles de Moraleja, teníamos que pedalear hasta Portugal.
Ya está. El sueño quedaba para tras!!!
El compañero Sebastião Aparício esperaba por nosotros cerca de Monsanto.
Já em Portugal, e depois de passar por Penha Garcia e Monsanto, avistava-se Salvador.
Passagem na aldeia das Aranhas.
Penamacor via-nos passar mais uma vez.
Capinha, quase ponto obrigatório de passagem.
Depois de 220km de sonho, Covilhã agora Soleada, via-nos chegar.
Espero que todos tenham desfrutado desta bonita manhã velocipédica Internacional.
Para mim também foi um óptimo treino para o próximo dia 20, Covilhã-Palmela.
AMANHÃ UMA PEQUENA VOLTA COM SAÍDA DOS ARCOS ÀS 9h 30m.