Pelotão Cavaca
Desporto
Amanhã há ciclismo.
SAÍDA DOS ARCOS ÀS 8h 30m.
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Hoje não há ciclismo.
VENTO FORTE E CHUVA, ANULARAM VOLTA.
Amanhã por motivos de trabalho não posso pedalar.
Quem quiser dar a voltinha, compareça na Sra do Carmo às 9h.
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Mais uma rapidinha.
E que rapidinha,,, José Carlos, José Cavaca e o Ventinho saíram da Covilhã às 12h 30m rumo a Peroviseu, Capinha, Carvalhal, Fatela, Donas, Fundão, e Covilhã.
Rapidinha até na média, 30,9km/h, nada mau para uns triviais ciclistas.
Mesmo com vento contra, a subida para a Fatela foi rapidíssima.
Perto do alto da Fatela o andamento era atroz.
Vou começar a treinar a meio do dia, as sensações são óptimas.
Mas o trabalho esperava,,, foram duas horas de cadência a fazer lembrar velhos tempos.
AMANHÃ, SE O CLIMA PERMITIR HÁ MAIS CICLISMO.
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provideo apoia Portugal.
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Covilhã, C. Branco, Zé da Mata e Covilhã.
Juntando o útil ao agradável, a volta de hoje teve Castelo Branco como Alvo.
E como não podia deixar de ser, a loja "Bicicletas do Amieiro", é sempre ponto de visita.
O amigo Rui à esquerda, José Cavaca, Francisco Romão, e Tiago Abrantes, fizeram parte desta manhã velocipédica. Agradeço ao Tiago e Sr Francisco Romão a companhia que me fizeram.
A nossa saída às 8 horas da Covilhã.
E que elegância no alto da Gardunha...
Até dá para ir ao telemóvel... e eu todo torcido.
Perto de Castelo Branco Tiago mostra-se contente com a Alta média.
A cidade de Castelo Branco à vista. O regresso foi pelo mesmo percurso.
Obrigado uma vez mais aos amigos que me acompanharam, e a espera no IMTT.
PRÓXIMA "VOLTINHA" É SÁBADO!
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Ultima Santa volta.
Participaram nesta ultima volta da Semana Santa, David Fernandes, Márinho, António José, e José Cavaca.
Volta tranquilizante, adequada, e com o carimbo do nosso Ventinho, que nos levou a pedalar pelo, Fundão, Telhado, Barco, Paúl, Erada, Unhais, Tortosendo e Covilhã, totalizando 80km de bom ciclismo numa manhã óptima para a prática do mesmo.
Mais um objetivo cumprido, em 6 dias 5 voltas. Mas o melhor prémio foi esta formosa manhã.
Radiosa manhã de sol, ritmo a condizer,,, que mais se pode pedir a uma Segunda Feira?
A terra do nosso amigo Venâncio, Telhado.
Iniciava-se aqui a agradável subida para o alto do Barco.
Barco
Barco é uma freguesia do concelho da Covilhã, com cerca de 473 habitantes. Aldeia bucólica com uma esplêndida paisagem, que se estende ao longo da margem Norte do Rio Zêzere foi durante muitos anos o ponto de travessia de pessoas e bens, entre margens do rio ganhando daí o seu nome.
Passamos depois pelo Paúl.
Apesar de ser recente como aglomerado populacional, a sua primeira referência conhecida é de 1615, e apresenta características que permitem concluir da presença humana na região desde há muitos séculos. É assim no que se refere à presença dos fenícios, gregos, romanos e árabes. Em relação à presença dos primeiros (5.000 - 4.000 a.C.) esta pode observar-se através das espécies florestais por eles introduzidas, como é o caso da oliveira e da videira, espécies estas que predominam ainda hoje na paisagem do Paul.
MAIS CICLISMO NA PRÓXIMA QUARTA FEIRA
SAÍDA DOS ARCOS ÀS 8 HORAS
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Prodígio em manhã Pascal!
Momentos únicos, vividos com muita intensão...
E o recordar o passado, trouxe sabores do que já foi!
Obrigado Mário por teu gentil gesto, continuas igual a ti mesmo.
Compartilharam connosco estes momentos, o amigo Rui, António Silva, José Carlos, Carlos Cavalheiro, Paulo Jesus, Mário Fernandes, José Cavaca, João Martins, Fernando Prata, Ricardo Ramos, João Rodrigues, Rui Duarte, Luis Filipe, e António Lebre.
A todos vós, um bem-haja por perderem uns minutos da vossa vida na nossa companhia.
Manhã tão diminuta para tão grandes momentos.
Há quase vinte anos que não pedalava ao lado deste grande amigo Mário Fernandes.
Participou na mais importante prova velocipédica nacional, a Volta a Portugal, bem como em muitos Grandes Prémios Velocipédicos Nacionais.
Mas o valor das coisas não está no tempo que elas duram,,,
está sim na intensidade com que acontecem.
Momentos registados ao mais ínfimo pormenor. O tempo hoje era Santo e pouco.
Rui Duarte, colega de Mário Fernandes também se quis associar à festa.
Outro amigo que se juntou à festa, o Rui da Vila do Carvalho.
E João Rodrigues, que também nos fez pela primeira vez companhia.
Mário Fernandes, José Cavaca e Carlos Cavalheiro... uma imagem com 20 anos.
Amizade é como os títulos honoríficos: quanto mais velha, mais preciosa.
O desporto, a alegria, e o convívio, são três irmãos que nunca devem viver separados.
E o final desta memorável manhã.
Em nome do Mário e meu, agradecemos a alegria compartilhada por todos nesta manhã.
MAIS CICLISMO, AMANHÃ ÀS 8h 30m NOS ARCOS.
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3ª Santa volta em semana Santa.
Compareceram nesta fresca manhã para mais uma voltinha Santificada os imaculados, Carlos Cavalheiro, Guilhermino Pais, António José, Francisco Romão, e José Cavaca.
Percurso: Covilhã, Capinha, Penamacor, Meimoa, Benquerença, Sra da Povoa, Terreiro das Bruxas, Casteleiro, Caria, Borralheira de Orjais, Sra do Carmo, Covilhã e Covilhã totalizando 125km bem-aventurados.
Nem a subidinha do Souto Alto serviu para aquecimento.
A caminho de Peroviseu.
Há quem brilhe em manhãs cinzentas!
Rolava-se agora rumo a Penamacor.
Estrada que convida a bons andamentos.
O ciclista não foi feito para ver a luz, mas para ver a estrada iluminada pela luz.
Meimoa à vista.
Próximo da Benquerença, espetadores atentos fizeram ponte!
A luz certa no momento exato, e tudo é extraordinário.
Depois da tempestade,,, a bonança!
Caria à vista.
Entrada na Borralheira de Orjais.
Sobre a Borralheira...
Tudo teve início na Serra de Nossa Senhora das Cabeças (Abas da Serra da Estrela) onde existia um castro e morava um senhor muito rico com seus servidores. A terra que se situava entre a Serra até ao Rio Zêzere tinha o nome de Campas de Trigo. O dono daquelas terras tinha uma filha que casou com Viriato, atribuindo assim a região da Serra da Estrela à Beira Baixa. Aquela região foi abandonada. Os moradores levaram consigo o que puderam, deixando o resto aos invasores.
Fugindo ao longo do rio Zêzere o perigo era constante por causa das emboscadas, então para que pudessem fugir com mais velocidade quando chegaram à actual Borralheiro enterraram o seu tesouro que mais tarde pensavam vir recolher, quando tivessem oportunidade. Infelizmente essa oportunidade nunca ocorreu, ficando assim o tesouro enterrado.
E para sobremesa, uma rampinha com 20%.
Com a Covilhã à vista, termino o serviço de reportagem.
Amanhã, e dando continuidade à semana Santa...
SAÍDA DA SRA DO CARMO ÀS 9 HORAS.
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Acabou por ser uma rapidinha.
Depois de ter terminado o meu trabalho pelas 12 horas, resolvi, e a convite do amigo Zé Carlos, iniciar a voltinha de hoje acompanhando-o até ao Fundão, Fatela, Capinha, Covilhã, e depois seguir para a Sra do Carmo e dar continuidade à nossa volta. Mas no regresso, quando nos dirigiamos à Sra do Carmo, a chuva torrencial que caía na Covilhã obrigou-nos a procurar abrigo na padaria Dias e Pereira dos Santos, forçando a finalização desta mini voltinha.
Mesmo em ritmo de passeio, o colossal camião demorou a ultrapassar o Zé.
Entre o Fundão e a Fatela tivemos a companhia de algumas gotas.
Passagem pela Fatela.
Aqui pedalava-se já rumo à Covilhã e Sra do Carmo quando...
... vejam o que nos aguardava, a Covilhã nem se via. Viramos de imediato à esquerda para a Padaria do amigo Zé Carlos, e este transportou-me na sua viatura até à minha residência. O meu agradecimento.
AMANHÃ HÁ MAIS CICLISMO.
Ao encontro do amigo Carlos Cavalheiro.
Percurso: Covilhã, Capinha, Penamacor, Meimoa, Benquerença, e aqui viramos à direita para a Sra da Povoa, Terreiro das Bruxas, Caria, Sra do Carmo, e Covilhã.
SAÍDA DOS ARCOS ÀS 8h 30m.
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Primeira Santa volta concluída.
Participaram nesta magnífica volta, o amigo Francisco Romão, José Cavaca, Zé Carlos, e Fernando Caetano.
Pedalamos por, Tostosendo, Unhais da Serra, Pedras Lavradas, Unhais da Serra, Paúl, Ourondo, Silvares, Lavacolhos, Freixial, Telhado, Peso, Dominguiso, Tortosendo e Covilhã, totalizando 118km.
A subidinha para o alto da Portela serviu de aquecimento.
Esta bonita vila Serrana, Unhais da Serra, pertencente ao concelho da Covilhã e situa-se num vale granítico de origem glaciar da grande Serra da Estrela, a cerca de 750 metros de altitude.
Hoje a nossa agradável estrada para as Pedras Lavradas estava muito sombria.
Alto das Pedras Lavradas,,, muito nevoeiro, vento e apenas 7 graus.
Mais colorida e quente estava a manhã perto da Erada.
O optimismo destes elementos, reduziu as dificuldades para metede.
A nossa passagem no Paúl.
Vila que apresenta características singulares no seu património arquitectónico, pois no passado a construção de habitações era feita de materiais da própria região como sejam os calhaus rolados do rio (“bolas”), o granito, o xisto, o barro vermelho, a madeira (castanho e pinho) e a telha portuguesa ou canudo.
Ourondo, é uma freguesia do concelho da Covilhã com cerca de 416 habitantes.
Daqui avistam-se os cumes da Estrela e da Gardunha, da serra da Cebola e, mais próximo, a serra da Maúnça.
Amigo Belchior, seguiu-se Silvares que existe desde os primeiros tempos da monarquia portuguesa, em 1226, o seu nome aparece numa escritura de doação da Lardosa aos Templários. Foi elevada a Vila no dia 21 de Junho de 1995.
Lavacolhos,,, que nome!
Não encontramos a etimologia do nome da aldeia mas ele figura no Dicionário de Pinho Leal, de 1874, com a transcrição de Lavacollos / Lavacolhos, que convenhamos de trata de um sui generis toponímio.
Lava , no sentido latino de Labes, quer dizer "Queda" (como "lava" de vulcão) e Collos (de Coliis), significa um "relevo de altitude moderada".
E o Castelejo, terra dos Sogros do nosso amigo Francisco Romão.
A uns escassos 10 Km do Fundão, no sopé da serra da Gardunha, situa-se esta aldeia, e muito perto desta povoação, numa colina sobranceira, encontramos o Santuário de Santa Luzia, onde anualmente se realiza a maior romaria da Cova da Beira.
Freixial, uma pequena aldeia anexa da freguesia de Telhado.
Freixial ficava lá ao fundo, vinha agora a aldeia do Telhado.
Telhado, terra do nosso grande amigo João Venãncio.
É uma aldeia da Beira Baixa do concelho do Fundão, situado na Cova da Beira numa espécie de vale entre a serra da Estrela e a da Gardunha.
Conta a Lenda que num local perto do Telhado, havia uma grande quantidade de formigas que comiam a pouca comida que existia e devoravam os olhos às crianças. As famílias aflitas tiveram que abandonar aquele local e fixaram-se no local onde actualmente vivem hoje, chamado: Telhado, palavra que vem de telha, objecto de barro, feito nesta localidade, também, chamada terra dos oleiros.
Dominguiso, conhecida como terra dos farrapeiros.
Ao longo destes anos esta localidade tem vindo a crescer a todos os níveis. Um aumento populacional, industrial e comercial, faz com que a aldeia cresça economicamente.
E a nossa ultima terra de passagem, o Tortosendo.
As origens do Tortosendo perdem-se nos tempos. Não se pode afirmar que o Tortosendo existisse na época romana ou goda.Quanto ao nome, existem de facto indicios que seja de origem goda, enquanto que a lenda o atribui a um homem de nome "Zendo" que, segundo se diz, era torto.
Finalmente a nossa chegada à Covilhã.
Uma volta que valorizo muito, além da particularidade de ter todo o tipo de estradas, passamos em Aldeias e Vilas que nos estão muito próximas.
SEXTA FEIRA O CICLISMO PODERÁ SER DE TARDE.