Pelotão Cavaca
Desporto
La gran vuelta de Villamiel!
Esta es una de mis vueltas favoritas, es todo asfalto y el unico cuidado a tener es con las chicas cuando pasas por los pueblos.
Participaram, José Cavaca, Guilhermino Pais, Palmeirão, e Tiago Abrantes. Juntaram-se mais tarde, o amigo Zé Carlos e o Ventinho.
Percurso: Covilhã, Caria, Sabugal, Quadrazais, Vale de Espinho, Foios, Navasfrias, Santa Clara, Villamiel, Valverde del Fresno, Penamacor, Capinha e Covilhã, totalizando 195km.
Com o nascer do dia, nascia o desejo de mais uma conquista, esta por terras de Espanha.
Manhã algo fresca, mas com esta voltinha havia tempo para aquecer.
Sabugal à vista.
A cidade beirã do Sabugal fica situada num pequeno planalto da Serra da Malcata, vigiando o caudal do Coa a seus pés e acolhe-se à sombra do seu esbelto e forte castelo medieval, frequeentemente chamado de Castelo das Cinco Quinas devido à invulgar forma da sua torre de menagem pentagonal.
Quadrazais.
Aldeia raiana que fica no planalto do Sabugal, no sopé das Serras da Malcata e Mesas , junto às margens do rio Côa . O carácter montanhoso do relevo da região aliado à pobreza do solo e à dureza do clima fazem desta terra uma terra "dura", bastante isolada de outro qualquer núcleo populacional. Todos estes factores físicos e climáticos se coadunam e ajudam a compreender os costumes dos primeiros povos que aqui habitaram.
Vale de Espinho.
Pensa-se que Vale de Espinho foi povoada desde a época castreja. Contudo, a documentação que existe faz-lhe referência apenas depois da fundação da Nacionalidade. A sua Igreja foi construída entre os séculos XII e XIII. Inicialmente foi dedicada à Virgem e só mais tarde a Santa Maria Madalena, que é hoje a sua Padroeira. Devido à sua situação geográfica, Vale de Espinho foi por diversas vezes vítima da passagem das tropas em épocas de guerra.
Foios.
Inserem-se nas chamadas terras do Riba Côa que compreendem uma orla de terreno que mede aproximadamente 75 Km de comprimento por 25 de largura. Encontra-se a uma altitude de 950m. Esta faixa é limitada ao Norte, pelo rio Douro, ao Sul e Ocidente pelo rio Côa e Província Espanhola da Estremadura e a Oriente, pela Província Espanhola de Salamanca.
Depois de passar a fronteira, o pueblo bem conhecido de todos nós. Navasfrias.
Embora o nome do lugar "nava" é indicativo de um possível acordo pré-romano, a primeira menção histórica de Navasfrias remonta a 1219, quando o rei Alfonso IX de León doou este lugar com a ordem de Alcantara na dinâmica de repovoamento.
Entre Navasfrias e Santa Clara, uma herdade que pela sua beleza, sempre me seduziu.
Parece que as carreteras espanholas dão saúde ao Guilhermino!
Esta é já a estrada que nos vai levar até Villamiel.
Villamiel.
Lugares bonitos ao redor deste povo, com muito espaço verde, estradas romanas, boas pessoas, anfitriões e simpáticos.
Nos tempos romanos havia algumas aldeias na área de Villamiel.
O nome de Villamiel parece que é visigótico (Lamasso = mel).
Celebrou-se em 2011 o décimo quinto aniversário da fundação da Irmandade de S. Sacramento.
Valverde del Fresno à vista.
Entre Valverde del Fresno e a Fronteira...
...vieram a nosso encontro o Ventinho e o Zé Carlos.
Momento em que entravamos de novo em Portugal.
E Penamacor já estava à nossa frente.
Na Capinha reabastecemos de boa água.
E pelas 15h 30m chegamos à nossa Cidade.
Esta foi mais uma voltita internacional para mais tarde aqui recordar.
Desejos de um bom fim de semana a todos.
MAIS CICLISMO NA PRÓXIMA QUARTA FEIRA.
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Sábado, por Navasfrias e Villamiel!
(Arquivo)
Percurso: Covilhã, Caria, Sabugal, Quadrazais, Vale de Espinho, Foios, Navasfrias, Santa Clara, Villamiel, Valverde del Fresno, Penamacor, Capinha e Covilhã, totalizando 195km.
SAÍDA DA SRA DO CARMO ÀS 8 HORAS.
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Volta das Cerejeiras em Flor, brilhante!
Sintonia de tons, emoção bucólica e rústica, com pedaladas de cores róseas!
Esta foi uma das manhãs em que fui superado pela fragrância das flores da Cerejeira.
Participaram, Fernando Caetano, José Cavaca, Tiago Abrantes, e Francisco Romão.
Juntaram-se mais tarde a esta perfumada e colorida manhã, o amigo Zé Carlos, João Santos e António Santos.
Nada há como começar, para ver como é gratificante a conclusão.
À saída do Fundão, os primeiros presságios da nossa volta.
À entrada do Souto da Casa viramos à esquerda para Alcongosta.
E com o prazer doloroso das primeiras rampas, retribuía a natureza com estas imagens.
Flores são vida, flores são fragrâncias, são beleza, enfim, um presente da Mãe Natureza.
Beleza e rigor de mãos dadas.
A par com a subida, aumentava a panorâmica da bonita Cova da Beira.
Como que hipnotizados, Alcongosta ía agora despertar-nos.
Sem o perfume das flores, os paralelos de Alcongosta eram mais ásperos.
Se tudo que é bom dura pouco, estas rampas nunca vão morrer...felizmente!
A subida para a Casa do Guarda também teve os seus atrativos.
Cá do alto da Gardunha, as paisagens eram celestiais.
Ao fundo avistava-se a Covilhã, mais à esquerda o Fundão, e aqui em baixo Alcongosta.
Gratos pela receção.
Tocou o despertador, e de novo na estrada. Agora rumo ao Alcaide, Enxames...
Já na estrada dos Três Povos, e um pouco mais "frescos", tenho algo a dizer...
Amigo Francisco, coragem é a primeira virtude do ciclista, a capacidade de sofrimento que hoje vi na sua pessoa está em vias de extermínio, são pessoas como o amigo Francisco Romão que enriquecem as nossas estradas. Estamos gratos pela companhia de um companheiro que tem a coragem de acreditar na sua mente e coração.
Quanto ao nosso Fernando Caetano, ainda o vamos ver na Vuelta!
Aqui, iniciava-se a rampita do Salgueiro para o Monte do Bispo.
E no alto dos Três Povos, juntaram-se Zé Carlos, João Santos e António Santos.
Passagem frente à Quinta dos Termos... mas aquilo é água.
Esta é a imagem melhor para registar a nossa passagem nesta zona de bom vinho.
Passagem em Belmonte.
Nesta manhã tão envoltos em flores, esta é a melhor imagem para nos despedirmos.
Muito gratos estamos aos que nos acompanham na estrada, e aqui neste espacito.
SÁBADO A MÍTICA DE ESPANHA
(Em sentido contrário com passagem em VILLAMIEL)
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Amanhã, volta das Cerejeiras em Flor.
(Arquivo)
(Perfil)
Percurso: Covilhã, Fundão, Souto Casa, Alcongosta, Casa do Guarda, Alcongosta, Alcaide, Enxames, Capinha, Escarigo, Monte Bispo, Quinta dos termos, Inguias, Belmonte, Orjais e Covilhã.
SAÍDA DOS ARCOS ÀS 8H 30M.
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Caminhada à Senhora das Cabeças.
Aproveitando a ótima tarde de ontem Domingo, fui cumprir uma intenção de há uns anos,,, fazer uma boa caminhada desde Orjais até ao Templo Romano da Nossa Senhora das Cabeças. Muito interessados em me acompanhar, a minha mulher, e o meu cunhado Tino.
Saímos de Orjais pelas 16 horas,,, muito calor!
De rara e singular beleza, é toda esta estreita estrada que liga Orjais ao Santuário.
Agradeço à minha mulher as fotos da caminhada. Foi uma surpresa preciosa.
Sempre a subir, com pendentes que devem ultrapassar os 20%, deixam pernas a tremer.
Em toda a encosta, o cheiro a Primavera era um doping natural. Nem se dava pelo tempo.
Conforme subiamos, aumentava a beleza de todo este vale de Orjais.
Quem me conhece sabe o quanto admiro a Natureza, recomendo vivamente esta caminhada.
A natureza é grande nas coisas grandes, e grandíssima nas pequenas.
A natureza não faz nada em vão,,, estas rampas merecem as nossas pegadas.
A minha mulher e o irmão próximos do Santuário.
Durante a escalada, muitas aparições fantásticas.
Santuário à vista. A imagem da Sra. das Cabeças que ali existe é de pedra com uma escultura grosseira. Segundo vários historiadores, seria no início chamada de Sra. dos Cabeços, por se encontrar entre três cabeços, mas com o andar dos tempos passou á actual denominação, sendo advogada contra as dores de cabeça.
A Capela da Sra. das Cabeças conta com uma longa história. É de estilo simples e moderno.
A paisagem é deslumbrante, o tempo não passa... fica sentado nas paisagens da memória!
Hipnotizado pelo envolvente som da natural Natureza, continuamos a subir.
Para grande esforço grande recompensa, que maravilha esta água fresca que nos esperava.
Depois de saciados, esperava-nos a descida até Orjais.
Não houve barras energéticas, mas as celebres "bolachas de Flandres" fazem milagres.
A recompensa de cumprir uma obrigação é a possibilidade de iniciar outra.
MUITO EM BREVE MAIS UMA CAMINHADA.
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Uma manhã diferente.
Participaram nesta antagonista volta, os nºs 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, e 13.
Deixamos o enpenho para amigos visitantes, num simples comentário, fazerem coincidir os números atribuídos aos seus nomes verdadeiros. Não é difícil, as soluções estão disponíveis pelas fotos da volta.
O autor da brincadeira, foi o único que "virou o bico ao prego".
Partida animada, estas manhãs vivas e berrantes também servem para muitos desabafos.
Início da subida da Serra da Gardunha.
Aos "números" juntaram-se mais dois amigos. O Luis Filipe e o amigo Francisco Romão.
Tudo em forma, mesmo a subir ninguém se calou.
À esquerda do número da sorte, o amigo Francisco Romão.
À direita do nosso amigo número 8, o amigo Luis Filipe.
Passagem dos números na aldeia dos Enxames.
A denominação Enxames poderá estar associada ao conjunto de abelhas ou a grande quantidade de pessoas ou coisas na época em que este território foi repovoado.
Muita harmonia nos algarismos, trocando matemáticamente de posições ao longo da volta.
Algarismo algo retrógrado...
... a razão era esta bonita imagem à saída dos Enxames.
Sem número atribuído.
O nosso amigo número 12 não se lembrou da mudança horária. Chegou atrasado.
Já com a companhia do amigo Fernando Santos, termina mais uma bonita e convivente manhã de Domingo.
Obrigado a todos pela companhia de todos!
Bom resto de Domingo.
QUARTA FEIRA HÁ MAIS CICLISMO.
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Volta com design Africano.
Percurso: Covilhã, Capinha, Vale d' Água, Quintas da Torre, Povoa da Palhaça, Mata da Rainha, Aldeia de Santa Margarida, Penamacor, Meimoa, Sra da Povoa, Terreiro das Bruxas, Caria, Sra do carmo, e Covilhã.
Participaram nesta magnífica volta, António Lebre, João António, José Cavaca, Tiago Abrantes, e Guilhermino. Veio mais tarde ao nosso encontro o amigo Zé Carlos. Acrescentar apenas que esteve uma manhã mais que óptima para o ciclismo.
Aprovitamos o Souto Alto para o nosso habitual aquecimento.
Capinha, é a terra do concelho do fundão com mais história e arqueologia (machados de pedra, pedra polida, antas, restos de muralhas, calçadas romanas, cerâmica diversa).
A glória da amizade não é só a mão estendida, é também a boa companhia.
Proximos do cruzamento para Vale d´Água.
*****
Lindíssima a zona entre Vale d´Água e Povoa da Palhaça.
Povoa da Palhaça. Ignoro se o dia-a-dia da localidade é dado à palhaçada, mas não encontro dados sobre o nome desta freguesia.
Seguiu-se a Mata da Rainha.
O nome da freguesia, segundo a tradição, dever-se-á a uma disputa entre dois príncipes pela formosa filha de um rei mouro. Com os dois príncipes perdidos de amores pela princesa, e tendo o rei os dois pretendentes em grande estima e sem saber qual haveria de escolher para genro, terá mandado um escavar uma mina e outro construir uma torre. Quem terminasse primeiro casaria com a princesa.
Contudo, deu-se o facto de ambos os príncipes terem concluído a sua tarefa ao mesmo tempo e em simultâneo terão chegado junto do rei para lho comunicar.- Torre feita - disse um - Água à porta - afirmou o outro em simultâneo. Ao que o rei respondeu: - Filha do rei morta.
Face a isto, a jovem princesa terá sido metida num cortiço e serrada ao meio. Segundo a história, ao ouvir a sentença do pai, terá a bela dito:
Na Torre fui creada
Na Mata me matarão;
Pois a minha formosura
Foi a minha perdição.
Passagem na Aldeia de Santa Margarida. É conhecida como sendo a aldeia das flores, pois pela altura da Primavera as suas ruas ficam floridas, cheirosas e lindas! Apesar da pouca chuva que caiu no nosso país, tal não impediu que as flores dessem o ar da sua graça e deixassem, mais uma vez, a nossa aldeia florida.
Pedrogão de São Pedro à vista. Está situada na margem direita da ribeira de Taliscas, afluente do rio Ponsul. Dista da sua sede de concelho cerca 10,8 km. José Manuel Landeiro, na sua obra “O Concelho de Penamacor na História, na Tradição e na Lenda”, revela que é desconhecida a época da sua fundação, bem como a origem da sua denominação. Todavia, e como indica o próprio nome da freguesia, terá, seguramente, derivado da antiga freguesia de S. Pedro, a qual , integrava, juntamente com as freguesias de Santiago e Santa Maria, o quadro de divisão administrativa da vila de Penamacor, no século XVIII, bastante alterado, em pleno século XX, dado aparecer representado através de um número de 12 freguesias.
Seguia-se Penamacor. Vila portuguesa no Distrito de Castelo Branco, com cerca de 1 500 habitantes.
É sede de um município com 555,52 km² de área e 5 680 habitantes. O município é limitado a norte pelo município do Sabugal, a leste pela Espanha, a sul por Idanha-a-Nova e a oeste pelo Fundão.
A vila situa-se a uma altitude média de 550 m.
Pedalava-se agora rumo à Princesa da Beira.
A Meimoa.
Da sua fundação pouco ou nada se sabe. Presume-se que terá sido muito importante no tempo dos romanos devido à existência da ponte Romana / Filipina, erguida sobre a ribeira da Meimoa. Para a origem do seu nome aponta-se a mesma que a do Meimão. Segundo Frei de Sousa, o nome Meimão e Meimoa, são de origem árabe e derivam de Mamona, nome próprio de mulher, cujo significado é, estar segura, firme, constante, conservada, etc. Pinho Leal diz que a mais provável origem destes nomes (Meimão e Meimoa), é a palavra Mâmoa (monumento funerário), que também se pronunciava Mamôa. Os romanos chamavam-lhes Mama, pela semelhança que têm com o peito da mulher.
Do alto da Meimoa, uma panorâmica do Vale da Senhora da Póvoa.
Senhora da Póvoa.
Esta freguesia, que passou a ter o actual nome em 1957, a partir de 2 de Agosto, chamava-se anteriormente Vale de Lobo. Antes de pertencer ao concelho de Penamacor, estava integrada no Termo da Covilhã. Foi D. Fernando quem a integrou no concelho de Penamacor, cujo mandato foi confirmado por D. João I, em 1454.
Alto do Terreiro das Bruxas.
Muitas vezes aqui passamos, e nunca falamos na Vila de Caria.
É uma povoação muito antiga, tendo-lhe sido atribuído foral por D. Manuel I em 15 de Dezembro de 1512, sendo portanto nesse tempo um Concelho autónomo. Em 1644, o concelho de Caria era dependente do Concelho da Covilhã apenas no crime.
Com reforma administrativa em 1855, o concelho de Caria foi extinto passando a fazer parte do Concelho de Belmonte.
Mas a nossa volta estava a terminar. Hoje o nosso Guilhermino estava "doente", necessitando de ajuda extra.
Começavam as despedidas... onde é que já vi isto?
Amigos, grato pela vossa companhia. Amanhã há mais se não chover.
SAÍDA DA SRA DO CARMO ÀS 9 HORAS.
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Amanhã, uma volta completa.
(Perfil da volta)
(Mapa)
Percurso: Covilhã, Capinha, Vale d' Água, Quintas da Torre, Povoa da Palhaça, Mata da Rainha, Aldeia de Santa Margarida, Penamacor, Meimoa, Sra da Povoa, Terreiro das Bruxas, Caria, Sra do carmo, Covilhã.
SAÍDA DOS ARCOS ÀS 8h
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Pela Moita, e ao sabor do vento.
Como os ventos e as ondas estão sempre do lado dos navegadores mais competentes, os ciclistas não ficam atrás. Assim, para esta oscilante volta compareceram o nosso amigo Fernando Caetano, José Carlos, Tiago Abrantes, e eu o Cavaca.
Pedalamos por, Orjais, Belmonte, Inguias, Casteleiro, Moita, T. Bruxas, Sra da Povoa, Benquerença, Quintãs, Capinha, Peroviseu e Covilhã.
Não foi uma volta grande, o vento condicionou-nos, mas foi uma requintada volta.
Ou foi pelos abanicos, ou algo lhes aconteceu.
À passagem por Belmonte, Tiago parece torcer o nariz ao vento.
Há ciclistas mais favorecidos pelo vento...
Passagem no Casteleiro.
Moita à vista.
Também chamada Moita Jardim é uma freguesia do concelho do Sabugal, com 6,75 km² de área e 103 habitantes. A freguesia é constituída pela Moita e pelo Terreiro das Bruxas.
A meio da encosta da Opa viramos à esquerda.
Depois é só mais umas rampinhas e estamos lá.
A Moita pertenceu ao concelho de Sortelha até 24 de outubro de 1855, data da sua extinção, antes de ser integrado ao do Sabugal.
De novo a pedalar, aqui a passagem nas Quintãs e a casa do amigo João António à direita.
Pedalavamos agora para a Capinha.
E como sempre, a nossa mãe natureza oferece-nos imagens que não deixo de registar.
Nesta zona o ventinho era um forte aliado.
Hoje resolvi apanhar de surpresa a cara dos nossos amigos.
Fernando Caetano, muito animado.
Zé Carlos pensa no além.
Há pensamentos que são verdadeiras orações.
Em alguns momentos, mesmo pedalando, a alma está de joelhos.
E a nossa voltinha estava a terminar. Foi com satisfação que estive na vossa companhia.
Continuação de uma boa semana para todos.
SÁBADO HÁ MAIS E MUITO CICLISMO.
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Prova de ciclismo em Campo Maior.
Inesquecivel,,, prova em linha de manhã, e contra relógio à tarde.
Pelotão com cerca de 150 ciclistas, entre eles alguma equipas espanholas.
A minha primeira e melhor vitória, 67º lugar, conquistei-me a mim mesmo.