Pelotão Cavaca
Desporto
Sábado a Cabeça...???
Se o clima permitir, Sábado vamos a Cabeça, uma aldeia genuína por mãos de gente genuína, aldeia de Montanha situada na encosta da Serra da Estrela. Vamos fazer parte desta festa de montanha em pleno cenário natural.
Visite de 7 de dezembro e 1 de janeiro de 2020.
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Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir...
Volta adequada aos prepósitos, manhã soleada, algum vento, temperaturas ótimas e percurso pomposo.
Os "protagonistas" contemplados, Paulo Jorge, Fernando Caetano e José Cavaca.
Sra do Carmo, Teixoso, início de mais uma manhã velocipédica.
Passagem na Vila de Caria rumo às Inguias para o cafezinho.
Cafezinhos nas Inguias, parabéns a quem os ofereceu.
Zona das Quintas do Espinhal rumo ao Casteleiro.
Esta é a nossa ciclovia das Quintas do Anascer... maravilha.
A dar entrada em Caria.
... gosto de atitudes, bla, bla, blas leva-os o vento...
A pedalar em Caria, povoação muito antiga, tendo-lhe sido atribuído foral por D. Manuel I em 15 de Dezembro de 1512, sendo portanto nesse tempo um Concelho autónomo.
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Caria, que em 1644 finalmente se liberta do jugo covilhanense, na parte cível, pois no crime continua a pertencer-lhe, ainda resistiu à primeira reforma administrativa liberal de 1833 que reduziu os concelhos de 796 para 351 e foi sede de concelho até 31/12/1855, data em que os municípios ficam reduzidos a 254 e passou a integrar o de Belmonte.
Sra do Carmo e o final da volta está já ali.
Bem Haja aos amigos que fizeram parte desta bonita manhã.
Té Já...
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Recebidos como Reis na Paradanta.
A Sra Maria de Deus e José Antunes receberam-nos com a simpatia que caracteriza as boas pessoas... a recepção foi tão alegre que até fez lembrar o espírito Natalício.
Lindíssima volta com passagens ainda por São Vicente da Beira, Soalheira, Atalaia do Campo, Alpedrinha, Fundão e Covilhã.
Covilhã, 8:30, 4 graus e Rumo à Paradanta.
Passagem pelo Fundão, Monumento a Nossa Senhora do Rosário de Fátima.
Estrada de Vale de Urso... sempre agradável pedalar por aqui.
Pelotão Cavaca a pedalar em Vale de Urso.
... vamos lá ver Paradanta por dentro...
A dar entrada na aldeia de Paradanta.
Largo da Igreja na Paradanta.
Aldeia de Paradanta... apenas 16 habitantes.
Cafezinhos.
Maria de Deus ofereceu reforço alimentar. Bem Haja.
... e que reforço...
Despedida a Paradanta, ficou a promessa de voltar.
Passagem esta manhã em São Vicente da Beira.
Louriçal do Campo, situa-se nas abas da Serra da Gardunha, a Freguesia de Louriçal do Campo dista 25 Kms da sede do Concelho, relativamente à qual se situa a Norte.
Soalheira, freguesia do concelho do Fundão, com 867 habitantes. Como o próprio nome indica, a Soalheira situa-se na encosta Sul da Serra da Gardunha e encontra-se bastante exposta ao Sol.
Estradinha entre Soalheira e Atalaia do Campo... convidativa à prática do ciclismo.
Vila de Alpedrinha à vista.
Vamos lá escalar a Gardunha.
Ponto alto da volta, Serra da Gardunha.
Covilhã à vista, começa assim a preparação da próxima etapa.
Pelotão Cavaca ordenado após fim de semana velocipédico.
Boa semana para todos.
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Fim de semana velocipédico...
8:30 nos Arcos
Domingo
Domingo é Paradanta.
8:30 nos Arcos
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Rota do Javali... assombro.
Esta lindíssima Rota permitiu vislumbrar a paisagem humanizada com vista panorâmica sobre a Vila de Manteigas, cruzar o interior de florestas magníficas, subir ao topo da ribeira de Leandres e sentir a cascata do “Poço do Inferno”.
Início do percurso: junto ao bairro de Santo António, em Manteigas.
Primeiras "pedaladas".
No decorrer do percurso surgem estruturas de relevante interesse, como a Casa do Guarda-florestal dos Carvalhais ou o Viveiro Florestal das Moitas.
A Administração Florestal da Serra da Estrela (Perímetro de Manteigas), criada em 1888, constitui um dos primeiros perímetros florestais de serras, desempenhando os Serviços Florestais um papel fulcral na sua arborização e gestão.
Face à degradação a que chegara o coberto vegetal e os problemas de erosão do Concelho de Manteigas, a Câmara Municipal, em sessão de 13 de Outubro de 1888, decidiu ceder para arborização aos Serviços Florestais os baldios que ainda possuía.
Estes espaços naturais contribuem para o desenvolvimento da vegetação local e permitem contemplar uma bela mancha florestal que enche os horizontes de cor – tons suaves de castanho no Inverno/Primavera, verde com flores brancas no Verão, amarelo e laranja que se fundem na folhagem de Outono.
Neste percurso várias espécies autóctones estão presentes, tais como o castanheiro, o freixo, o carvalho-negral, o salgueiro e o amieiro-negro.
Merecem especial destaque a gilbardeira, que possuiu estatuto de conservação, o vidoeiro e a tramazeira.
O equilíbrio existente entre espécies de folhosas e resinosas, aliadas à presença das linhas de água e de zonas de matos, tornam esta área num dos habitats preferenciais para diversas espécies animais.
O traçado da Rota do Javali apresenta habitats frequentados pelo coelho-bravo, pela raposa, pelo javali e pelo ouriço-cacheiro. Das aves de rapina, destacam-se o tartaranhão-caçador e o peneireiro.
Quanto aos répteis, pode encontrar-se a cobra-de-água-de-colar e o lagarto-de-água. A lontra é também um dos animais que habita esta zona. A sua presença é detectada pelas pegadas em forma estrelada.
No decorrer do percurso é de salientar a paisagem provocada pelo fenómeno das cascalheiras.
Depósitos de fragmentos rochosos grosseiros, normalmente localizados em pendentes de inclinação moderada a forte, gerados por crioclastia (fender das rochas com a transição da água do estado líquido para o estado sólido).
No que reporta a linhas de água, destaca-se a Ribeira de Leandres, que corre rápida por entre escarpas e vales encaixados e o Poço do Inferno, uma cascata natural de 10 metros de altura.
Merece repetição...
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Domingo, ao centro de Paradanta.
Mapa
Perfil
Partida dos Arcos às 8:30
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Pelotão Cavaca, forever...
A vida é curta, mas as emoções que temos criado vão durar uma eternidade.
Pelotão Cavaca sempre na mesma direção...
... mas a gratidão tem memória curta....
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Inscreve-te no 12º Jantar de Natal
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Rota da Pedra d´Hera
Hoje foi dia da Rota da Pedra d´Hera, caminhada que une o Fundão ao monte a que é sobranceiro e que sustenta a rocha que pertence memória colectiva dos fundanenses dando nome a este percurso pedestre: a Pedra D’Hera.
A Rota da Pedra d'Hera que pertence à rede de percursos pedestres do Fundão e desenvolve-se numa das encostas da Serra da Gardunha.
Une o Fundão ao monte a que é sobranceiro e que sustenta a rocha que pertence à memória coletiva dos fundanenses, dando nome a este percurso pedestre: a Pedra D’Hera. Miradouro natural por excelência, está envolto num coberto vegetal e linhas de água cristalina que criam habitats propícios ao aparecimento e desenvolvimento de inúmeras espécies de fauna e flora.
Pela Pedra D’Hera, miradouro natural por excelência, está envolto num coberto vegetal e linhas de água cristalina que criam habitats propícios ao aparecimento e desenvolvimento de inúmeras espécies de fauna e flora.
Voltaremos!
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DIRÃO DA RUA... Nome invulgar que causa estranheza!
Pelotão Cavaca como sempre, a conhecer e dar a conhecer, e hoje visitaram esta lindíssima aldeia, Rui Ferreira, Manuel Ribeiro, Miguel Ângelo, José Cavaca, Marco Ribeiro, Sergio Duarte Rodrigues e Henrique Manso.
93 km com muita história... vamos tentar explicar...
Pelotão Cavaca às 8:15 dava início à etapa de Dirão da Rua, hoje sim, com ótimas condições para se desfrutar da Volta.
Sem vento, sem chuva,,, que dirão os residentes de Dirão da Rua pelo nosso atraso de 24h ???
Cafezinhos em Casteleiro foram oferta de Manuel Ribeiro.
Bem Haja amigo.
Momento em que deixamos a EM 542 e entramos na CM 1199 para Dirão da Rua.
Pelotão Cavaca perto da aldeia de Dirão da Rua.
Miguel Ângelo nas andanças das eólicas...
Pelotão Cavaca a entrar na linda aldeia de Dirão da Rua...
Aldeia de Dirão da Rua... eis a lenda...
A lenda diz que um indivíduo ergueu uma parede para se abrigar do vento, que aqui existe em abundância, mas quando o vento mudou de direção teve necessidade de construir outra e assim sucessivamente, até ter quatro. Terminada esta etapa meteu-se dentro e disse:
– Que dirão os da rua?Assim terá nascido o nome da povoação!
Em Dirão da Rua os mais velhos contam que todas estas serras, hortas e hortinhas eram dos senhores de Sortelha. Ou seja, segundo esta versão, tudo isto era uma propriedade senhorial! Os quinteiros e trabalhadores, na medida das suas possibilidades, foram comprando pequenas parcelas. Os rendimentos destes servos só possibilitavam a compra de pequenas propriedades; o relevo acidentado, que obrigou à construção de paredes, e a necessidade de dividir o melhor e o pior por todos resultou nas inúmeras hortas e hortinhas. O mesmo processo terá ocorrido com a compra/arrematação dos baldios. Desta forma se explica a existência do minifúndio! Com estas propriedades e a pobreza do solo dificilmente alguém conseguiria enriquecer.
Houve aqui em Durão da Rua uma quinta pertencente a um aristocrata de Sortelha, tendo ficado conhecida como quinta do Durão da Rua, que seria o nome do rendeiro ou do senhorio e que deu o nome ao lugar, podendo parte do nome derivar do apelido ou alcunha!
Textos de António Gonçalves, historiador que encontramos em Dirão da Rua.
Como adoro cães, registei a presença deste habitante simpático na aldeia de Dirão da Rua.
Passagem por Sortelha.
Linda vila de Caria.
... e pronto amigos, local de partida e local de chegada, os Arcos.
Bem haja pela vossa presença neste pequeno passeio histórico e desconhecido de todos vos.
Assim fica ordenado o Pelotão após etapa de Dirão da Rua.