Pelotão Cavaca
Desporto
De volta, para uma mini volta.
Às 9 horas compareceram para esta volta, João Dias, José Cavaca, Gabriel Travasso, e José Carlos. Depois de umas mini férias, nada melhor que uma voltinha para acomodar alguns músculos e perder umas gramitas de "dois quilos" conquistados em 8 dias.
Percurso: Covilhã, Fundão. Lavacolhos, Silvares, Ourondo, Paul, Barco, Dominguiso e Covilhã.
Entrada no Fundão,,, à Segunda Feira até de bici é complicado.
Zé Carlos, hoje cabecilha em todas as circunstâncias, ofereceu "queques" no Ourondinho.
Hoje Gabriel faz volta de apresentação e despedida,,, Quarta Feira novamente para Argélia.
Perto de Souto da Casa.
O nosso João com mais umas voltinhas, é concorrente a ter em conta.
Entrada em Silvares.
Silvares existe desde os primeiros tempos da monarquia portuguesa, em 1226, o seu nome aparece numa escritura de doação da Lardosa aos Templários, ainda nem se falava em ciclismo. Foi elevada a Vila no dia 21 de Junho de 1995, tem uma economia florescente, um bom e diversificado leque de equipamentos e, tem um grande número de instituições sócio-culturais. Foi nesta Vila que conhecemos pessoalmente o amigo Belchior, a 3 de Julho deste mesmo ano.
Entre Silvares e Ourondo, passamos sobre o Rio Zêzere.
Na entrada do Ourondo pode-se encontrar o Santuário com a capela de Nossa Senhora do Carmo, reconstruida pelo povo no ano de 1961.
A pedalar para o Paúl, uma magnífica paisagem da nossa Serra da Estrela.
Em 1989, Paul foi elevado à categoria de vila. A 24 km da sede de concelho, na vertente sul da Serra da Estrela, o Paul é uma das mais históricas e tradicionais freguesias do concelho da Covilhã e de Portugal. Situa-se na margem esquerda da ribeira da Caia, afluente do rio Zêzere que muito contribui para a fertilidade das suas terras. Apesar de ser recente como aglomerado populacional, a sua primeira referência conhecida é de 1615, e apresenta características que permitem concluir da presença humana na região desde há muitos séculos. É assim no que se refere à presença dos fenícios, gregos, romanos e árabes. Em relação à presença dos primeiros (5.000 - 4.000 a.C.) esta pode observar-se através das espécies florestais por eles introduzidas, como é o caso da oliveira e da videira, espécies estas que predominam ainda hoje na paisagem do Paul.
E a nossa passagem pelo Dominguiso, terra de "farrapeiros" que outrora, palmilhavam caminhos, em busca de trapo ou roupa velha, que esfarrapavam, para construir fio novo. A recliclgem aquí, já se fazia em "1940". O curioso nome da freguesia deve-se, segundo Alexandre Carvalho Costa em "Lendas, Historietas, Etimologias Populares e outras etimologias respeitantes a Cidades, Vilas, Aldeias e lugares de Portugal Continental", a um indivíduo que viveu aqui em tempos remotos e que se chamava Dominiguiz ou Dominguiz, que iria degenerar em Dominguiso. Outra tradição aponta os lacticínios como tendo estado na base do nome. Aqui vivia o "senhor dos queijos", responsável pela sua qualidade, e que em latim se dizia "dominus quejum".
Companheiros, grande abraço para todos,,,
Quarta Feira poderá haver mais uma voltinha.
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4 comentários
De António Lebre a 13.09.2011 às 00:21
Tá redondinho o Gabriel não tá?, não há bike na Argélia? há que fazer uns crosses nas areias do deserto, fica fininho de certeza (estava brincando né). Abração, amigo Gabriel e bom trabalho para o regresso ser rápido quanto desejas.
Lebre
De José Cavaca a 13.09.2011 às 10:21
Quanto a ti, vê se apareces um dia destes, já pareces mesmo uma Lebre.
Grande abração, e bom trabalho.
José Cavaca