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De Covilhã por Mizarela

Quinta-feira, 07.04.11

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(perfil da volta)

  

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Participaram e concluiram esta magnífica volta, José Cavaca, Tó Vento, Fernando Caetano, e José Domingos, 4 ciclistas para uma manhã 5 estrelas.

 

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Vento já na subida de  Famalicão. Uma palavra de apreço e merecimento ao "Vento"...

... enquanto pode soprar, não deu uma nega.

 

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Zé Domigos fez uma volta a meio gás.

 

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Eu utilizei o gás quase todo.

 

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Passagem perto de Famalicão.

 

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Temperaturas de 20 graus a chegar aos 800 metros de altitude.

 

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Esta é a descida dos Trinta para a Barragem do Caldeirão. Finalmente reparada.

 

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Entrada na Aldeia de Mizarela.

 

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Mizarela

A origem da povoação é medieval.

No dia 8 de Fevereiro de 1912, após três meses de mau tempo, parte da povoação é atingida por um desabamento de terras a que chamaram o Dilúvio, que arrasou várias habitações ferindo várias pessoas e tirando a vida a 15, 8 delas da mesma família. Ainda hoje é visível na encosta o buraco de onde se desprenderam as terras.

 

Lenda de Mizarela

Conta a história que um agricultor andava pelos campos, de roda das cerdeiras, zelando pelas cerejas que estavam a amadurecer e, como tal, apresentavam uma cor amarelada quando a certa altura vê fugir um melro do meio de uma das árvores. Tendo o dito pássaro o bico amarelo, contava ele que tal fosse uma cereja e desatou a correr atrás dele empunhando uma espada de cortiça. Quando o pássaro parou em cima de um barroco de granito o agricultor não pensou duas vezes e atirou a espada com o intuito de acertar no melro. Consta que a pontaria não foi a melhor mas que, tal a fúria e determinação das gentes da terra, ao que parece o dito barroco se abriu ao impacto tendo a espada de cortiça ficado esta cravada nele. Alguns populares há que acrescentam que o dito agricultor correu atrás do melro bons quilómetros, até ao sítio do Apeadeiro de Sobral da Serra. Outras fontes mais pictóricas afirmam que o melro levava realmente uma cereja no bico e que, para fugir da espada, a deixou cair e esta se foi enfiar na brecha recém-aberta no barroco e que daí rebentou uma cerdeira.

 

 

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Passagem no centro da Aldeia.

 

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Esta é a bonita subida do Porto da Carne para a Guarda.

 

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Foto tirada por Fernando Caetano, a assinatura é de Zé Domingos.

 

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Passagem pela Forte, Farta, Fria, Fiel, e Formosa cidade da Guarda.

 

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Como já não havia muita força, tirei a foto debaixo para cima.

 

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Passagem na terra do nosso fiel amigo Fernando. Orjais.

 

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Perto da Covilhã.

 

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Sustive a pedalada por breves instantes, esta imagem cativou-me... chegamos à Covilhã.

 

SÁBADO SAÍDA DA SRA DO CARMO ÀS 8H 30M.

Objetivo, Vila Fernando.

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publicado por José Cavaca às 14:52






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